Prêmio da violência é um termo que
podemos utilizar para definir a principal das ações que – quase sempre
subconscientemente – fazemos em prol do incentivo ao barbarismo
praticado contra nós. Promovemos a barbárie quando não reagimos
suficientemente ou, então, reagimos displicentemente. A mensagem
subcomunicada é terrível e devastadora: “podem fazer mais, pois nós não
reagimos”.
Decerto nessa semana vimos – finalmente –
alguma reação contra o barbarismo petista. Talvez a melhor delas tenha
vindo de Reinaldo Azevedo. Os 15 minutos iniciais do programa “Pingos
nos Is”, de 07/03, são essenciais:
Parabéns ao Reinaldo por falar do PT do
modo como eles merecem. Teve de tudo: pressão, shaming, e palavras
fortes. Dá gosto de assistir…
Enquanto isso, sabemos de mais uma violência praticada pelas milícias bolivarianas.
Leia matéria publicada no site de Rodrigo Constantino:
Por José Maria e Silva, jornalista de Goiana
Vejam a que pontos chegamos. O MST invadiu, hoje, a sede do Grupo Jaime Câmara, o maior conglomerado de comunicação do Centro-Oeste, com filiais também no Tocantins. O grupo é dono do jornal “O Popular”, o maior do Centro-Oeste e o mais tradicional de Goiás, e também do jornal “Daqui”, o sétimo jornal de maior circulação do país. Além disso, é dono de uma rede regional de TV, capitaneada pela TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo – motivo pelo qual a sede do grupo foi invadida pelo MST.
O jornal “O Popular”, carro-chefe dos jornais impressos do grupo, divulgou agora à noite em seu site uma matéria referente à invasão. A referida matéria narra a invasão do MST e, buscando ser imparcial, reproduz as palavras de ordem pichadas e gritadas pelo grupo de 70 invasores: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”; “Rede Esgoto fora”; “Não vai ter golpe”; “Globo e ditadura de mãos dadas”.
Até aí, tudo bem: o jornal cumpriu o seu compromisso de bem informar seus leitores, contando o que aconteceu. Mas o absurdo dos absurdos é que a matéria deu a palavra somente para os invasores, ao reproduzir literalmente suas palavras de ordem, mas não ouviu ninguém da direção da empresa para fazer o contraponto – obrigação básica de qualquer matéria jornalística. É como se o Grupo Jaime Câmara concordasse com tudo o que o MST pensa da Globo.
É óbvio que alguém da direção da empresa tinha que se posicionar na matéria, repudiando o ato de depredação de propriedade privada e afirmando o compromisso do Grupo Jaime Câmara e da própria Rede Globo com os fundamentos da liberdade de expressão. Afinal, a Globo e suas afiliadas sempre deram espaço – por sinal, excessivo – a esse tipo de ação terrorista do MST e de outros grupos de esquerda, como o Movimento Passe-Livre, todos eles agindo com máscaras no rosto, o que já lhes tira toda e qualquer razão que pudessem ter.
Ao se calar diante de um ato tão bárbaro e tão despropositado, o Grupo Jaime Câmara mostra que as pessoas e as instituições de bem neste país estão acuadas e o banditismo está no poder. Já se pode mudar o lema da Bandeira do Brasil para “Desordem e Retrocesso”. Se alguém tem alguma dúvida, repare em outro detalhe absurdo da matéria: “Após o protesto, o grupo deixou a emissora escoltado pela Polícia Militar, que apenas acompanhou o ato”. Ou seja, hoje, invadir e depredar propriedade pública ou privada é um direito social das minorias de esquerda. A polícia não pode reprimi-los: pelo contrário, lhes dá proteção e segurança para aterrorizar terceiros.
Ronaldo Caiado fala mais sobre a barbárie:
Se for para exigir ação militar é para
evitar barbáries deste tipo. Como digo, grande parte do poder da escória
bolivariana está no fato de cometerem barbarismo impunes. A impunidade dá gás para que avancem cada vez mais na violência. Uma das requisições nossas deveria ser, em nome da democracia, ter proteção contra bárbaros das milícias bolivarianas.
Outro exemplo se encontra neste vídeo:
Os membros da UJS não apenas admitem que furaram pixulecos, como apresentam isso como algo digno de orgulho.
A frase da UJS: ““Vão ter que bater de
frente com organizações como a União da Juventude Socialista, nós já
viemos fazendo isso. E foi por isso que nós, numa atitude de coragem,
furamos todos os ‘pixulecos’ que subiram Brasil a fora”.
O ILISP argumenta: “Não é a primeira vez
que os ditos “movimentos sociais” com forte viés ideológico esquerdista
como UJS e MST fazem uso de tais práticas, desrespeitando a propriedade
privada alheia cegos por suas ideologias. Isso ocorre com grande
frequência mas nunca são responsabilizados por essas práticas. Seria
pura coincidência ou se trata de uma imunidade criminal seletiva? A
resposta fica a critério de cada um.”
Mas na verdade a resposta é muito mais simples. Os movimentos de extrema-esquerda, mesmo que defendam atitudes imorais, jogam o jogo político. Ao falarem que estão certos no que fazem e que essa é a única atitude moral eles subcomunicam para as pessoas que isso que fazem é correto. E elogiável. A partir daí podem quebrar a lei.
Enquanto isso, as pessoas que tiveram
seus bonecos danificados simplesmente “narram os fatos”, com expressão
de desânimo, sem indignação, sem discurso inflamado. Logo, subcomunicam
para a plateia de que mereceram seu infortúnio.
Mudar esse cenário de fascismo praticado à
luz do dia pela UJS passa pela mudança de atitude mental, e de reações
aos eventos do mundo. Se não começarmos a nos indignar, a usar o
shaming, a expô-los como monstros, a vencê-los em guerras de processos, e
daí por diante, o resultado é este mesmo. Eles praticam crimes e saem
ilesos. É o prêmio da violência.
Vejamos, por exemplo, um exemplo de reação complacente à violência:
Tudo bem, tudo bem…
É ótimo que se faça um vídeo denunciando a
destruição de patrimônio privado por parte dos fascistas bolivarianos.
Porém é preciso colocar um pouco mais de indignação nessa denúncia. Simplesmente, vocês foram vítimas de um crime praticado por inimigos da democracia. Não é aceitável que um bando de fascistas danifique o patrimônio privado. Vocês gastaram dinheiro e esforços para fazer esse boneco.
A dinâmica é muito simples. Imagine a
triste situação de uma mulher estuprada. Será que é justo que ela
apareça na mídia dizendo “ah, é assim mesmo, mas eu tomei banho depois”?
Ela não pode agir assim. Ela foi vítima de um crime e o criminoso tem
que ser punido. Caso contrário ela incentivará mais violência contra ela
e pessoas iguais a ela.
A postura complacente – e até o uso daquela reclamação dizendo “pois vejam só o que eles fizeram” – vai incentivar mais violência. Isso não pode ser aceito assim. As autoridades devem ser pressionadas por conivência.
Os fascistas do PT devem ser processados. Os grupos devem se unir e
pedir uma providência direta ao ministro da justiça. Vocês estão sendo vítimas de um crime e enquanto isso os petistas não estão pagando o preço desta monstruosidade. É assim que eles validam
os crimes deles e sabem que vão subcomunicar a mensagem de que podem
aumentar o grau de violência. Não é assim que reage uma vítima de crime
violento.
A dica é: cuidado com o que
vocês estão subcomunicando. Esse baixo inconformismo está subcomunicando
para a opinião pública que os petistas podem avançar na violência. Está
na hora de começar a mostrar real indignação. Depois não digam que eu
não avisei…
Eis o prêmio da violência: um bárbaro
comete um crime e, ao invés de punição, ganha complacência da vítima, a
qual só serve como combustível e validação para que ele cometa mais
violência. E assim o barbarismo prospera. A escolha por interromper o
processo vem de um único ponto: das vítimas.
As vítimas das milícias bolivarianas precisam começar a reagir. Já passou da hora.
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