Após
um mês, a Polícia Civil aguarda o resultado de laudo necrológico para
concluir o inquérito que investiga a morte do empresário Gabriel Couto
Mendes, 28 anos, encontrado morto no lago do Manso, em Chapada dos
Guimarães. Embora as evidências levantadas pelo laudo pericial do local
não apontem vestígios de homicídio, a hipótese só será totalmente
descarada após a constatação da causa de morte. Em depoimento, o pai da
vítima chegou a relatar um atrito entre o filho e um ex-sócio há algum
tempo antes de sua morte.
O delegado responsável pelo caso, Diego Martimiano, explica que na
ocasião não havia desentendimento entre os envolvidos, e a situação
relatada diz respeito a um problema profissional ocorrido anteriormente
entre eles. Ele assumiu a averiguação no lugar do delegado Rodrigo
Sant’ana, que o substituía em período de férias. Os depoimentos de
familiares e do ex-sócio já foram colhidos.
De acordo com Diego, nenhuma conclusão será tomada antes da entrega da necropsia. “Até agora tudo aponta para afogamento acidental, já que as analises do local não constataram nenhum fator que apontasse para a ocorrência crime. No entanto, é necessário aguardar a necropsia, que vai nos dizer qual foi a real causa da sua morte. Só assim poderemos dar andamento ou concluir a investigação.”
Os dois homens foram até a região de Manso no dia 10 de fevereiro, e estavam em uma embarcação com destino a uma propriedade rural, para que pudessem se encontrar com um caseiro. No trajeto, a lancha teria virado, por conta de uma forte ventania, e Gabriel teria se afogado. Ele sofria de problemas cardíacos, mas sabia nadar. O sócio dele conseguiu nadar e se abrigou em uma ilha próxima ao local do acidente sendo resgatado no dia seguinte.
Gabriel era casado e tinha um filho recém-nascido de três meses. Ele mantinha uma banca no Shopping Popular de Cuiabá. Seu corpo foi encontrado três dias depois por uma equipe do Corpo de Bombeiros.
De acordo com Diego, nenhuma conclusão será tomada antes da entrega da necropsia. “Até agora tudo aponta para afogamento acidental, já que as analises do local não constataram nenhum fator que apontasse para a ocorrência crime. No entanto, é necessário aguardar a necropsia, que vai nos dizer qual foi a real causa da sua morte. Só assim poderemos dar andamento ou concluir a investigação.”
Os dois homens foram até a região de Manso no dia 10 de fevereiro, e estavam em uma embarcação com destino a uma propriedade rural, para que pudessem se encontrar com um caseiro. No trajeto, a lancha teria virado, por conta de uma forte ventania, e Gabriel teria se afogado. Ele sofria de problemas cardíacos, mas sabia nadar. O sócio dele conseguiu nadar e se abrigou em uma ilha próxima ao local do acidente sendo resgatado no dia seguinte.
Gabriel era casado e tinha um filho recém-nascido de três meses. Ele mantinha uma banca no Shopping Popular de Cuiabá. Seu corpo foi encontrado três dias depois por uma equipe do Corpo de Bombeiros.
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