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    quarta-feira, 23 de março de 2016


    Depois de tantos escândalos de corrupção, a Lava Jato tem seu primeiro escândalo conjugal. Em um grampo, descobriu-se – em uma conversa entre Kalil Bittar e a esposa do Lulinha – que não não havia apenas o famoso sítio de Atibaia. Falam também de um outro sítio… o oficial. E ainda trocam muita sacanagem via telefone:
    Um grampo captado pela Polícia Federal no dia 27 de fevereiro deste ano, flagrou uma curiosa conversa entre Kalil Bittar e Renata, nora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esposa de Fabio, o Lulinha, outrora conhecido como ‘o Ronaldinho dos negócios’.
    Kalil é irmão de Fernando Bittar, o proprietário ‘de direito’ do famoso sítio Santa Barbara, em Atibaia.
    Na conversa entre a dupla, baixaria, palavras de baixo calão, ironias e frases que sugerem uma intima entre os dois.
    Num determinado momento, Renata pede a Kalil que vá ao encontro dela em São Bernardo, e ele responde, ‘quem você quer: o amigo ou o canalha’.
    Na sequência os dois prosseguem com uma conversa com diversas demonstrações de intimidade, tripudiam sobre dona Marisa Letícia, brincam e dão muitas risadas.
    O fato intrigante é que no animado bate-papo do casal, fica claro que o tal sítio de Atibaia realmente pertence ao ex-presidente e que existe ainda um outro sítio, que Renata chama de ‘oficial’.
    Esse a Lava Jato ainda não achou…
    Tudo dá a entender que Lulinha tem alguns calombos em sua testa. Mas o que nos interessa é o sítio oficial.
    Fonte: Grampo de esposa de Lulinha mostra ‘baixaria’

    Grampo de esposa de Lulinha mostra ‘baixaria’

    Posted at  15:53  |  in    |  Continue lendo ...»


    Depois de tantos escândalos de corrupção, a Lava Jato tem seu primeiro escândalo conjugal. Em um grampo, descobriu-se – em uma conversa entre Kalil Bittar e a esposa do Lulinha – que não não havia apenas o famoso sítio de Atibaia. Falam também de um outro sítio… o oficial. E ainda trocam muita sacanagem via telefone:
    Um grampo captado pela Polícia Federal no dia 27 de fevereiro deste ano, flagrou uma curiosa conversa entre Kalil Bittar e Renata, nora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esposa de Fabio, o Lulinha, outrora conhecido como ‘o Ronaldinho dos negócios’.
    Kalil é irmão de Fernando Bittar, o proprietário ‘de direito’ do famoso sítio Santa Barbara, em Atibaia.
    Na conversa entre a dupla, baixaria, palavras de baixo calão, ironias e frases que sugerem uma intima entre os dois.
    Num determinado momento, Renata pede a Kalil que vá ao encontro dela em São Bernardo, e ele responde, ‘quem você quer: o amigo ou o canalha’.
    Na sequência os dois prosseguem com uma conversa com diversas demonstrações de intimidade, tripudiam sobre dona Marisa Letícia, brincam e dão muitas risadas.
    O fato intrigante é que no animado bate-papo do casal, fica claro que o tal sítio de Atibaia realmente pertence ao ex-presidente e que existe ainda um outro sítio, que Renata chama de ‘oficial’.
    Esse a Lava Jato ainda não achou…
    Tudo dá a entender que Lulinha tem alguns calombos em sua testa. Mas o que nos interessa é o sítio oficial.
    Fonte: Grampo de esposa de Lulinha mostra ‘baixaria’

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    Segundo informa Ronaldo Caiado, o PT parece que definitivamente vai radicalizar o confronto para o estágio óbvio (em se tratando de interação com bolivarianos), conforme diz a história do horror venezuelano:
    Recebemos informações de que o governo estaria consultando o Ministério da Defesa para a possibilidade de decretar “Estado de Defesa”, conforme prevê a Constituição em seu Artigo 136.
    O PT, Dilma e Lula querem criar esse clima de conflito e tensão para decretar uma medida excepcional que, entre outras atribuições, restringe direitos a:
    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
    b) sigilo de correspondência;
    c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica.
    Trata-se de uma manobra para tentar desviar das graves e inexplicáveis denúncias. Promovem uma suposta insurgência para desestabilizar o país. Estamos de olho.
    As ameaças golpistas do PT vão aumentar de tom até que PMDB e PP se posicionem. A partir de agora, a cada segundo em que eles mantiverem a aliança será a manutenção de um acordo com aqueles que já descaradamente – antes era dissimuladamente – querem nos transformar em uma ditadura.
    E aí, turma do PMDB e PP, por quanto tempo vocês querem manter essa associação? A história vai se lembrar de vocês.
    Fonte: Ronaldo caiado – Facebook Search

    Golpe de estado: PT estaria decretando “estado de defesa”

    Posted at  15:52  |  in    |  Continue lendo ...»


    Segundo informa Ronaldo Caiado, o PT parece que definitivamente vai radicalizar o confronto para o estágio óbvio (em se tratando de interação com bolivarianos), conforme diz a história do horror venezuelano:
    Recebemos informações de que o governo estaria consultando o Ministério da Defesa para a possibilidade de decretar “Estado de Defesa”, conforme prevê a Constituição em seu Artigo 136.
    O PT, Dilma e Lula querem criar esse clima de conflito e tensão para decretar uma medida excepcional que, entre outras atribuições, restringe direitos a:
    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
    b) sigilo de correspondência;
    c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica.
    Trata-se de uma manobra para tentar desviar das graves e inexplicáveis denúncias. Promovem uma suposta insurgência para desestabilizar o país. Estamos de olho.
    As ameaças golpistas do PT vão aumentar de tom até que PMDB e PP se posicionem. A partir de agora, a cada segundo em que eles mantiverem a aliança será a manutenção de um acordo com aqueles que já descaradamente – antes era dissimuladamente – querem nos transformar em uma ditadura.
    E aí, turma do PMDB e PP, por quanto tempo vocês querem manter essa associação? A história vai se lembrar de vocês.
    Fonte: Ronaldo caiado – Facebook Search

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    É o que essa senhora mais gosta de fazer mesmo: se manter no poder afundando as contas públicas. Insaciável, ela quer mais, mais e mais:
    O governo enviará ao Congresso nos próximos dias o projeto de lei que autoriza a redução da meta fiscal do ano para um deficit de R$ 96,65 bilhões, o equivalente a 1,55% do PIB […]
    A meta fiscal de 2016, definida em lei, era de poupar R$ 24 bilhões para o pagamento de juros da dívida pública.
    Deixar de tirar Dilma já é sadismo.
    Fonte: UOL

    Mais um “presente” da presidente golpista: pedido de deficit de 100 bilhões

    Posted at  15:52  |  in    |  Continue lendo ...»



    É o que essa senhora mais gosta de fazer mesmo: se manter no poder afundando as contas públicas. Insaciável, ela quer mais, mais e mais:
    O governo enviará ao Congresso nos próximos dias o projeto de lei que autoriza a redução da meta fiscal do ano para um deficit de R$ 96,65 bilhões, o equivalente a 1,55% do PIB […]
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    Fonte: UOL

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    segunda-feira, 14 de março de 2016

    Free PC Software to Download - Stellarium Full Setup Free Download




    Stellarium é uma fonte Planetário Aberto Livre para o seu computador. Você gostaria de ver o espaço? Stellarium vai ajudar você a ver o espaço de uma maneira nova. Assim como você planetas, asteróides e outros corpos celestes de olhos nus, agora você pode vê-los todos aqui no seu computador gratuitamente. Agora, Download Stellarium para livre e viver como um astronauta na vida real. Apreciar


    New Program Features for Stellarium :
    1. it includes all planets and asteroids.
    2. contains more than 600000 stars.
    3. Also includes constellations 
    4. The interface is realistic and atmosphere is naturally oriented.
    5. Twinkling stars
    6. Zooming facility

    Total Download Size : Approx 145 MB


    Free Download Stellarium - A Free Planetarium for PC Here:



    Stellarium - A Free Planetarium for PC - Full Setup Free Download for x86/x64 Bit

    Posted at  16:32  |  in    |  Continue lendo ...»

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    domingo, 13 de março de 2016

    Hola! - Isso vai mudar sua experiência na internet

    Posted at  15:51  |  in    |  Continue lendo ...»

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    Nerd Maldito - Espelho, espelho meu! Existe blog mais porreta que o meu? Ò_Ò Hearthstone - Jogo de cartas fácil, viciante e grátis!

    Posted at  15:49  |  in    |  Continue lendo ...»



    1 comentários:

    Inteligente Launcher Pro 3 para Android Download do Google Play StoreApps Android grátis para download - Smart Lançador Professional 3 Download para smartphones e tablets Android


    O Smart Launcher Pro 3 desbloqueia o potencial do Smart Launcher. características exclusivas, ainda mais personalização e controle total sobre o sistema de categorias. Agora você pode acelerar o seu dispositivo com o Smart Launcher 3. O lançador inovador que torna o seu Android mais intuitiva e bem organized.Smart Lançador 3 é completamente diferente de qualquer outro lançador na Play Store. Não é baseado no lançador AOSP.


    Novos recursos no Smart Launcher Pro 3:

        
    Até 9 telas quando você pode colocar seus widgets.
        
    Você pode atribuir um widget para um ícone para mostrar-se-a com um toque duplo.
        
    gestos com o dedo duas vezes para aceder rapidamente a aplicações e contatos.
        
    New Arch Layout.
        
    detecção de superfície plana inteligente.
        
    Gestão total da sua lista de categorias.
        
    20 novas categorias pronto para adicionar à sua gaveta.
        
    7 animações gaveta extra.
        
    Faster suporte e atualizações.


    Android Requirement : 
    O Smart Launcher Pro 3 funciona melhor com v2.2 Android. ou mais recente.
    Total Download Size : 3.5 MB

    Download Smart Launcher Pro 3 Here:


    Click on the given below 'Download ' Button to start download of Smart Launcher Professional v3 for your android device.

    https://play.google.com/store/apps/details?id=ginlemon.flowerpro

    Smart Launcher Pro 3 for Android Free Download from Google Play Store

    Posted at  15:43  |  in    |  Continue lendo ...»

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    Suspeito de estuprar sobrinhas de 4 e 10 anos coloca a culpa no filho de 12
    Suspeito de ter estupradoduas sobrinhas, uma de 4 e outra de 10 anos, um homem identificado como Vanildo de Sousa Araújo, 36 anos, responsabilizou o filho, de 12 pelos atos, conseguindo se livrar temporariamente da culpa. Ele foi preso ontem, 10, na cidade de Nova Xavantina (1686 km de Cuiabá) depois que a menina mais velha foi levada ao hospital com sangramento nos órgãos genitais. O homem também é investigado por outro abuso cometido contra uma menor em Barra do Garcças (510 km da Capital).
    O crime contra a sobrinha de 10 anos aconteceu na casa do suspeito, que mora ao lado da casa do irmão, pai da menina. Segundo as investigações, o tio a levou para um quarto, onde praticou o estupro, chegando a consumar a conjunção carnal. A situação anos teria acontecido no sábado, 5, causando intenso sangramento nos genitais da vítima.

    Sua madrasta, no entanto, acreditou que o fluxo de sangue estaria relacionado à menstruação da menor, que foi levada para atendimento médico três dias depois do ocorrido. Quando procurada pela mãe, que foi buscá-la, a garota contou a ela e a média o que teria acontecido realmente. Assim, o Conselho Tutelar foi acionado.

    Ao órgão, a madrasta relatou a possibilidade de o abuso ter sido cometido pelo primo da menina, o garoto de 11 anos. Em outra ocasião, quando a menina de 4 anos foi violentada, o garoto foi orientado pelo pai e pela avó a mentir para a Polícia e dizer que era responsável pelos atos.  Como não houve penetração e a criança não apresentava ferimentos internos, os policiais acreditaram na versão.

    De acordo com a Polícia Civil da cidade, esta foi a primeira vez que a situação aconteceu com a menina de 10. Ouvida pelos policiais ela teria relatado o caso e apontado o tio como culpado. Seu primo também foi ouvido e contou a verdade, negando ter cometido abuso contra as primas anteriormente.

    Com a identificação de Vanildo como autor do crime, o delegado, Sidarta Vidigal de Almeida, representou pelo mandado de prisão temporária do suspeito, que responderá por estupro de vulnerável. 

    Suspeito de estuprar sobrinhas de 4 e 10 anos coloca a culpa no filho de 12

    Posted at  15:37  |  in    |  Continue lendo ...»


    Suspeito de estuprar sobrinhas de 4 e 10 anos coloca a culpa no filho de 12
    Suspeito de ter estupradoduas sobrinhas, uma de 4 e outra de 10 anos, um homem identificado como Vanildo de Sousa Araújo, 36 anos, responsabilizou o filho, de 12 pelos atos, conseguindo se livrar temporariamente da culpa. Ele foi preso ontem, 10, na cidade de Nova Xavantina (1686 km de Cuiabá) depois que a menina mais velha foi levada ao hospital com sangramento nos órgãos genitais. O homem também é investigado por outro abuso cometido contra uma menor em Barra do Garcças (510 km da Capital).
    O crime contra a sobrinha de 10 anos aconteceu na casa do suspeito, que mora ao lado da casa do irmão, pai da menina. Segundo as investigações, o tio a levou para um quarto, onde praticou o estupro, chegando a consumar a conjunção carnal. A situação anos teria acontecido no sábado, 5, causando intenso sangramento nos genitais da vítima.

    Sua madrasta, no entanto, acreditou que o fluxo de sangue estaria relacionado à menstruação da menor, que foi levada para atendimento médico três dias depois do ocorrido. Quando procurada pela mãe, que foi buscá-la, a garota contou a ela e a média o que teria acontecido realmente. Assim, o Conselho Tutelar foi acionado.

    Ao órgão, a madrasta relatou a possibilidade de o abuso ter sido cometido pelo primo da menina, o garoto de 11 anos. Em outra ocasião, quando a menina de 4 anos foi violentada, o garoto foi orientado pelo pai e pela avó a mentir para a Polícia e dizer que era responsável pelos atos.  Como não houve penetração e a criança não apresentava ferimentos internos, os policiais acreditaram na versão.

    De acordo com a Polícia Civil da cidade, esta foi a primeira vez que a situação aconteceu com a menina de 10. Ouvida pelos policiais ela teria relatado o caso e apontado o tio como culpado. Seu primo também foi ouvido e contou a verdade, negando ter cometido abuso contra as primas anteriormente.

    Com a identificação de Vanildo como autor do crime, o delegado, Sidarta Vidigal de Almeida, representou pelo mandado de prisão temporária do suspeito, que responderá por estupro de vulnerável. 

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    Vestígios apontam acidente e delegado aguarda necropsia para conclusão sobre morte de empresário
    Após um mês, a Polícia Civil aguarda o resultado de laudo necrológico para concluir o inquérito que investiga a morte do empresário Gabriel Couto Mendes, 28 anos, encontrado morto no lago do Manso, em Chapada dos Guimarães. Embora as evidências levantadas pelo laudo pericial do local não apontem vestígios de homicídio, a hipótese só será totalmente descarada após a constatação da causa de morte. Em depoimento, o pai da vítima chegou a relatar um atrito entre o filho e um ex-sócio há algum tempo antes de sua morte.
    O delegado responsável pelo caso, Diego Martimiano, explica que na ocasião não havia desentendimento entre os envolvidos, e a situação relatada diz respeito a um problema profissional ocorrido anteriormente entre eles. Ele assumiu a averiguação no lugar do delegado Rodrigo Sant’ana, que o substituía em período de férias. Os depoimentos de familiares e do ex-sócio já foram colhidos.

    De acordo com Diego, nenhuma conclusão será tomada antes da entrega da necropsia. “Até agora tudo aponta para afogamento acidental, já que as analises do local não constataram nenhum fator que apontasse para a ocorrência crime. No entanto, é necessário aguardar a necropsia, que vai nos dizer qual foi a real causa da sua morte. Só assim poderemos dar andamento ou concluir a investigação.”

    Os dois homens foram até a região de Manso no dia 10 de fevereiro, e estavam em uma embarcação com destino a uma propriedade rural, para que pudessem se encontrar com um caseiro. No trajeto, a lancha teria virado, por conta de uma forte ventania, e Gabriel teria se afogado. Ele sofria de problemas cardíacos, mas sabia nadar. O sócio dele conseguiu nadar e se abrigou em uma ilha próxima ao local do acidente sendo resgatado no dia seguinte.

    Gabriel era casado e tinha um filho recém-nascido de três meses. Ele mantinha uma banca no Shopping Popular de Cuiabá. Seu corpo foi encontrado três dias depois por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

    Vestígios apontam acidente e delegado aguarda necropsia para conclusão sobre morte de empresário

    Posted at  15:35  |  in    |  Continue lendo ...»


    Vestígios apontam acidente e delegado aguarda necropsia para conclusão sobre morte de empresário
    Após um mês, a Polícia Civil aguarda o resultado de laudo necrológico para concluir o inquérito que investiga a morte do empresário Gabriel Couto Mendes, 28 anos, encontrado morto no lago do Manso, em Chapada dos Guimarães. Embora as evidências levantadas pelo laudo pericial do local não apontem vestígios de homicídio, a hipótese só será totalmente descarada após a constatação da causa de morte. Em depoimento, o pai da vítima chegou a relatar um atrito entre o filho e um ex-sócio há algum tempo antes de sua morte.
    O delegado responsável pelo caso, Diego Martimiano, explica que na ocasião não havia desentendimento entre os envolvidos, e a situação relatada diz respeito a um problema profissional ocorrido anteriormente entre eles. Ele assumiu a averiguação no lugar do delegado Rodrigo Sant’ana, que o substituía em período de férias. Os depoimentos de familiares e do ex-sócio já foram colhidos.

    De acordo com Diego, nenhuma conclusão será tomada antes da entrega da necropsia. “Até agora tudo aponta para afogamento acidental, já que as analises do local não constataram nenhum fator que apontasse para a ocorrência crime. No entanto, é necessário aguardar a necropsia, que vai nos dizer qual foi a real causa da sua morte. Só assim poderemos dar andamento ou concluir a investigação.”

    Os dois homens foram até a região de Manso no dia 10 de fevereiro, e estavam em uma embarcação com destino a uma propriedade rural, para que pudessem se encontrar com um caseiro. No trajeto, a lancha teria virado, por conta de uma forte ventania, e Gabriel teria se afogado. Ele sofria de problemas cardíacos, mas sabia nadar. O sócio dele conseguiu nadar e se abrigou em uma ilha próxima ao local do acidente sendo resgatado no dia seguinte.

    Gabriel era casado e tinha um filho recém-nascido de três meses. Ele mantinha uma banca no Shopping Popular de Cuiabá. Seu corpo foi encontrado três dias depois por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

    1 comentários:

    Não. A confusão que se faz a este respeito é devido ao artigo do Código Eleitoral Brasileiro, nº224, que diz que se a nulidade da eleição atingir mais que 50%, haverá outra eleição com todos os candidatos diferentes.
    O que ocorre é que a “nulidade” da eleição não acontece com o eleitor votando nulo, e sim, com fraudes eleitorais, que deverão ser apuradas após as eleições pela Justiça Eleitoral. Se em mais da metade dos votos for comprovado alguma fraude, aí sim haverá outra eleição com todos os candidatos diferentes. Votos nulos são considerados inválidos pela Justiça Eleitoral, e não são contabilizados para definir uma eleição. Se a maioria votar nulo, ou seja, digitar o número de um candidato que não existe e apertar a tecla “Confirma”, ganha a eleição quem tiver o maior número dos votos válidos.
    Se o candidato vencedor das eleições for cassado, por exemplo, e tiver sido eleito com mais de 50% dos votos válidos, deverá ser convocada uma nova eleição. Se ele tiver sido eleito no segundo turno, assume o posto o candidato que ficou em segundo lugar.
    Para deixar bem claro, a eleição só poderá ser anulada caso o candidato que tiver ganhado a maioria dos votos, for condenado após o término da apuração, por ter comprado votos, por ter feito abuso do poder econômico ou por interferência do poder político.

    voce sabia? Maioria de voto nulo anula a eleição!

    Posted at  14:56  |  in    |  Continue lendo ...»

    Não. A confusão que se faz a este respeito é devido ao artigo do Código Eleitoral Brasileiro, nº224, que diz que se a nulidade da eleição atingir mais que 50%, haverá outra eleição com todos os candidatos diferentes.
    O que ocorre é que a “nulidade” da eleição não acontece com o eleitor votando nulo, e sim, com fraudes eleitorais, que deverão ser apuradas após as eleições pela Justiça Eleitoral. Se em mais da metade dos votos for comprovado alguma fraude, aí sim haverá outra eleição com todos os candidatos diferentes. Votos nulos são considerados inválidos pela Justiça Eleitoral, e não são contabilizados para definir uma eleição. Se a maioria votar nulo, ou seja, digitar o número de um candidato que não existe e apertar a tecla “Confirma”, ganha a eleição quem tiver o maior número dos votos válidos.
    Se o candidato vencedor das eleições for cassado, por exemplo, e tiver sido eleito com mais de 50% dos votos válidos, deverá ser convocada uma nova eleição. Se ele tiver sido eleito no segundo turno, assume o posto o candidato que ficou em segundo lugar.
    Para deixar bem claro, a eleição só poderá ser anulada caso o candidato que tiver ganhado a maioria dos votos, for condenado após o término da apuração, por ter comprado votos, por ter feito abuso do poder econômico ou por interferência do poder político.

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    Ao menos 87 cidades, em 26 estados e DF, tiveram atos por impeachment.
    Polícia estimou 83 mil manifestantes; para organizadores, foram 407 mil.

    Do G1, em São Paulo

    Manifestações a favor do impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), aconteceram neste domingo (13) em ao menos 87 cidades de todos os estados do país e do Distrito Federal. A estimativa do total de manifestantes no Brasil foi de 83 mil pela Polícia Militar e 407 mil pelos organizadores.
    Os atos deste domingo tiveram adesão menor do que os de 16 de agosto, data das manifestações anteriores contra Dilma, quando foram estimadas 879 mil pessoas pela polícia e 2 milhões por organizadores. O maior ato contra o governo em 2015 foi em 15 de março (veja os números por data e por cidade aqui).

    As manifestações foram pacíficas, com poucos incidentes isolados em algumas cidades. Grande parte dos manifestantes vestia verde e amarelo e levava cartazes contra a corrupção, o governo federal e o PT.
    Além de pedirem a saída de Dilma, algumas pessoas também se manifestaram contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PT). Um grupo em Brasília pediu a cassação do mandato do deputado.
    Outro nome citado nos atos, mas de maneira positiva, foi o do juiz da Operação Lava Jato. Sérgio Moro foi exaltado em faixas na manifestação de Curitiba, cidade que concentra as investigações da operação.
    SP: protesto em frente ao Masp, na Avenida Paulista (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)SP: protesto em frente ao Masp, na Avenida Paulista
    (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
    Av. Paulista
    A maior concentração aconteceu na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo a PM. A Secretaria da Segurança Pública indicou 30 mil pessoas no horário de maior concentração, às 16h15. O Instituto Datafolha calculou 40,3 mil manifestantes. As estimativas de organizadores foram de 50 a 500 mil presentes.
    No Rio de Janeiro, o protesto aconteceu na Praia de Copacabana, Zona Sul. Uma grande faixa pelo impeachment foi carregada pelos cariocas. O protesto teve de 60 a 100 mil pessoas, segundo os organizadores. A Polícia Militar do Rio não fez estimativa.
    Em Belém aconteceram dois atos, com um grupo contra e outro a favor de Dilma. A Polícia Militar conseguiu fazer um cordão de isolamento entre os dois atos para evitar um conflito.
    Em Belo Horizonte, outro incidente aconteceu quando um homem tentou furar um dos bonecos do ex-presidente Lula. Ele foi preso pela Polícia Militar. A capital mineira também teve um grande boneco da presidente Dilma e uma árvore de Natal com pedidos para acabar com a corrupção.
    Veja resumos dos atos nas principais cidades e clique nos nomes para saber mais:
    Acre
    Rio Branco -
    Os manifestantes começaram a se reunir no final da tarde em frente às sedes do Palácio do Governo e da Assembleia Legislativa. A manifestação contra Dilma começou às 19h30, horário de Brasília. A PM estima 500 pessoas; organização fala em 2 mil.

    Alagoas
    Maceió - Grupos de manifestantes se reuniram na na orla com trio elétrico, cartazes e alguns "pixulecos", bonecos infláveis do ex-presidente Lula.
    Organizadores da manifestação estimam que cerca de 2 mil pessoas participaram do protesto na orla de Maceió. Já a Polícia Militar diz que 1,5 mil pessoas acompanham a mobilização.
    Organizadores estimam que cerca de 2 mil pessoas protestam em Maceió (Foto: Karina Dantas/G1)Organizadores estimam que cerca de 2 mil pessoas protestam em Maceió (Foto: Karina Dantas/G1)
    Amapá
    Macapá - Grupo se reuniu na Praça da Bandeira. Segundo os organizadores, 85 pessoas, participaram da manifestação na Praça da Bandeira, no Centro. Não houve policiais no local. O protesto começou por volta das 10h e terminou às 12h.
    Amazonas
    Manaus - Marcada para às 14h (16 pelo horário de Brasília), a concentração teve início na Praça do Congresso, no Centro da cidade, de onde os participantes seguiram em marcha até a Zona Centro-Sul da cidade.
    A Polícia Militar (PM) estima que cerca de 350 pessoas estavam no local no início da passeata, às 15h20. O número subiu para 450 cerca de uma hora depois, durante a caminhada. A organização do protesto não divulgou a estimativa de público.
    Manifestantes caminharam do Centro até a Avenida Djalma Batista   (Foto: Sérgio Rodrigues/G1 AM)Manifestantes caminharam do Centro até a Avenida Djalma Batista (Foto: Sérgio Rodrigues/G1 AM)
    Bahia
    Salvador
    - Vestidos de verde e amarelo, manifestantes levaram faixas e cartazes no Farol da Barra. Segundo PM, manifestação reuniu 500 pessoas; a organização apontou mil.
    O ato dos manifestantes foi acompanhado por um mini trio elétrico, onde um grupo de lideranças fazia discursos. A mobilização começou por volta das 10h e terminou às 12h40.
    Protesto pede impeachment da presidente Dilma Rousseff no Farol da Barra, em Salvador (Foto: Juliana Almirante/G1)Protesto pede impeachment da presidente Dilma Rousseff no Farol da Barra, em Salvador (Foto: Juliana Almirante/G1)
    Ceará
    Fortaleza - Os manifestantes usam trio elétrico para cantar o hino nacional brasileiro e gritar palavras de ordem contra a presidente Dilma e o governo do PT. Os manifestantes não chegaram a um consenso sobre a estimativa do número de participantes; um dos líderes aponta cerca de 20 mil pessoas.
    A Polícia Militar do Ceará informou que não vai divulgar estimativa de público presente no ato.
    Distrito Federal
    Brasília- Representantes de movimentos fizeram uma cremação simbólica de um caixão do PT no encerramento do ato pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff realizado na Esplanada dos Ministério.
    Manifestantes alugaram carros de som e passaram mensagens com "alertas" sobre a situação econômica do país. O ato durou três horas e reuniu 6 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, e 30 mil, segundo a organização.
    Manifestantes queimaram, dentro de um caixão, imagens da presidente Dilma Rousseff e do PT (Foto: Alexandre Bastos/G1)Manifestantes queimaram, dentro de um caixão, imagens da presidente Dilma Rousseff e do PT (Foto: Alexandre Bastos/G1)
    Espírito Santo
    Vila Velha - Manifestantes se concentraram em frente a um posto de combustíveis, na subida da Terceira Ponte. Segundo a Polícia Militar, cerca de 600 pessoas se reuniram próximo ao posto. Já a organização do protesto disse que o número de participantes era de 1,5 mil.
    Vitória - A Secretaria do Estado de Segurança Pública informou que 200 pessoas se concentraram na Praça do Papa. De lá, o grupo seguiu em direção à orla de Camburi, onde outros manifestantes de juntaram, somando um total de 600. Já a organização informou que havia 2 mil pessoas na orla.
    Também foi registrado protesto em Linhares.
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    Manifestantes em Vila Velha, Espírito Santo (Foto: Manoela Albuquerque/ G1)Manifestantes em Vila Velha, Espírito Santo (Foto: Manoela Albuquerque/ G1)
    Goiás
    Goiânia -
    Manifestantes se reuniram na Praça Tamandaré, no Setor Oeste. Às 14h30 o protesto foi iniciado, ao som do Hino Nacional e com gritos de “fora Dilma” e “fora PT”. Os organizadores do Movimento Brasil Livre dizem que 10 mil pessoas foram ao ato. Já a Polícia Militar estimou cerca de 4 mil manifestantes.
    Também foram registrados protestos em Anápolis e Rio Verde.
    Manifestantes em frente à sede da Polícia Federal, em Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)Manifestantes em frente à sede da Polícia Federal, em Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)
    Maranhão
    São Luís -
    Segundo os organizadores, 500 manifestantes foram ao ato pelo impeachment. A Polícia Militar não foi ao local até o final da tarde. A concentração começou às 15h (horário local), no Calhau, onde foi montada estrutura com uma tenda, um trio elétrico e um carro de apoio.
    Após duas horas concentrados, manifestantes saem em passeata em São Luís (Foto: Sidney Pereira/TV Mirante)Após duas horas concentrados, manifestantes saem em passeata em São Luís (Foto: Sidney Pereira/TV Mirante)
    Mato Grosso
    Cuiabá -
    Manifestantes pelo impeachment caminharam pela Avenida Getúlio Vargas, em direção à Praça Oito de Abril.No fim da tarde, a Polícia Militar estimou que duas mil pessoas estavam participando de ato, enquanto os organizadores, 5 mil.
    Manifestantes seguem em passeata pela Avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá (Foto: Lislaine dos Anjos/ G1)Manifestantes seguem em passeata pela Avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá (Foto: Lislaine dos Anjos/ G1)
    Mato Grosso do Sul
    Campo Grande - O ato em Campo Grande a favor do impeachment da presidente durou 50 minutos no Obelisco, um dos pontos turísticos da capital de Mato Grosso do Sul. O protesto começou por volta de 16h50 (horário local). Segundo os organizadores, o ato começou com cerca de 4,5 mil pessoas. A Polícia Militar informou que cerca de 1,2 mil a 1,5 mil pessoas participaram.
    Minas Gerais
    Araxá - Uma carreata foi realizada durante a manhã, nas imediações do Estádio Municipal Fausto Alvim. A organização diz que 300 pessoas participaram. A PM diz que foram 200.
    Belo Horizonte - Manifestações aconteceram nas praças da Liberdade e Sete, com camisetas amarelas sendo vendidas nas ruas. Os atos começaram por volta das 12h e terminaram por volta das 15h.
    Além do apoio ao impeachment, eles também apoiam as dez medidas contra corrupção divulgadas pelo Ministério Público Federal e recolhem assinaturas.
    Divinópolis - Manifestantes se reuniram na Praça do Santuário. Segundo a organização, cerca de 100 pessoas participaram do ato, que se iniciou às 13h e teve fim por volta das 15h.
    Governador Valadares - A manifestação no Centro da cidade foi organizada pelo Movimento Vem Pra Rua e, de acordo com a Polícia Militar, reuniu 250 pessoas. A organização não divulgou número de participantes.
    Ipatinga - Manifestação foi realizada no Parque Ipanema, de 10h às 12h. Cerca de 300 pessoas participaram, segundo os manifestantes. A PM não divulgou o número.
    Juiz de Fora - O ato aconteceu na Praça Jarbas de Lery Santos, ponto principal do Bairro São Mateus, durante a manhã. Segundo os organizadores, cerca de mil pessoas participaram do ato. A Polícia Militar disse que foram 300 participantes.
    Montes Claros - A organização afirma que mais de 300 pessoas participaram da ação. A Polícia Militar diz que cerca de 120 pessoas aderiram ao movimento. Em meio aos manifestantes um grupo pedia o retorno da monarquia.
    Patos de Minas - Cerca de 100 pessoas, distribuídas em 60 veículos, participaram de carreata, segundo organizadores e PM. Os manifestantes se reuniram por volta das 10h na Orla da Lagoa Grande
    Uberaba - Manifestantes realizaram na área central da cidade durante a tarde o ato pró-impeachment. Segundo Sanívia Avelar, uma das organizadoras do ato, cerca de 300 pessoas participaram. A Polícia Militar informou que foram cerca de 130 manifestantes.
    Uberlândia - Manifestantes estiveram na ruas de Uberlândia na manhã para apoiar o impeachment de Dilma Rousseff. A manifestação foi organizada pelos movimentos Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre (MBL) e Nas Ruas. Segundo a PM, 1.500 pessoas participaram do protesto. A organização informou o número de 6 mil participantes.
    Manifestantes pedem impeachment de Dilma em Uberlândia (Foto: Caroline Aleixo/G1)Manifestantes pedem impeachment de Dilma em Uberlândia (Foto: Caroline Aleixo/G1)
    Pará
    Belém - Manifestantes segurando faixas exigindo a saída da presidente discutiram com representantes de movimentos sociais e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que esteve na passeata com um carro de som, defendendo a permanência de Dilma. A Polícia Militar criou um cordão de isolamento ao redor do carro som da CUT.
    A concentração da passeata ocorreu, às 9h, em frente ao Theatro da Paz, ponto turístico da cidade. De acordo com a PM, o ato reuniu cerca de 1.200 pessoas e, segundo os organizadores, foram 6 mil. A manifestação teve início às 9h e terminou por volta das 12h.
    Também foi registrado protesto em Santarém.
    Em Belém, manifestação tem grupo a favor e contra Dilma (Foto: Reprodução/TVG)Em Belém, manifestação tem grupo a favor e contra Dilma (Foto: Reprodução/TVG)

    Paraíba
    João Pessoa - Um dos sentidos da avenida Epitácio Pessoa, uma das maiores de João Pessoa, foi interditado para a passagem dos manifestantes. Manifestantes chegaram por volta das 16h (horário local) à orla marítima para a manifestação. A Polícia Militar estima que cerca de 200 pessoas participaram do ato neste domingo. Já organização diz que a manifestação reuniu 500 pessoas.
    Também foi registrado protesto em Campina Grande.
    Manifestantes chegam à orla de João Pessoa (Foto: Juliana Bandeira/G1)Manifestantes chegam à orla de João Pessoa (Foto: Juliana Bandeira/G1)
    Paraná
    Curitiba - Na capital, o grupo se concentrou na Praça Santos Andrade, no Centro, por volta das 13h. Foram 10 mil manifestantes segundo a polícia e 25 mil segundo os organizadores. Manifestantes exibiram faixas de apoio a Sérgio Moro, juiz da Operação Lava Jato.
    Londrina - Pela manhã, em frente ao Colégio Vicente Rijo, manifestantes entregaram panfletos e adesivos. Eles pediram intervenção militar e apoio da população contra a corrupção. À tarde, no mesmo local, moradores protestaram contra o PT. A organização estima que 5 mil pessoas participaram. A PM afirma que foram 350 manifestantes.
    Maringá- Manifestantes começaram a chegar perto do Estádio Willie Davids por volta das 14h. Segundo a organização,  2,5 mil pessoas foram ao local. A PM não informou a quantidade de manifestantes.
    Ponta Grossa- Protesto estava marcado para as 15h, mas, por causa do vestibular da UEPG, os organizadores anteciparam para as 9h. Segundo um dos organizadores, cerca de 200 pessoas estiveram no local. A PM estimou 30 pessoas.
    Faixas apoiavam o juiz da Operaçaõ Lava Jato Sérgio Moro em Curitiba (Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS)Faixas apoiavam o juiz da Operaçaõ Lava Jato Sérgio Moro em Curitiba (Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS)
    Pernambuco
    Recife -
    Em ato no Marco Zero, manifestantes gritavam palavras de ordem a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo os organizadores, mil pessoas participaram do protesto. A PM não contabilizou o número.
    Piauí
    Teresina - Os manifestantes pró-impeachment se reuniram no Complexo da Ponte Estaiada, Avenida Raul Lopes, Zona Leste da capital. Usando vários cartazes e camisetas eles protestavam contra o governo. O ato teve início por volta das 17h. A Polícia Militar do Piauí estima que 150 pessoas participaram da manifestação. A organização do movimento Vem Pra Rua não quis comentar o número de participantes.

    Rio de Janeiro
    Rio de Janeiro - O ato contra o governo Dilma Rousseff, na Praia de Copacabana, Zona Sul do Rio, reuniu manifestantes  vestindo camisas verde e amarelas com faixas e cartazes a favor do impeachment da presidente. A concentração foi iniciada por volta das 11h e duas horas depois eles começaram uma caminhada, a partir do Posto 5, que terminou por volta das 15h30 em frente ao hotel Copacabana Palace.
    Não houve consenso entre os organizadores da manifestação pelo impeachment sobre a estimativa de público. De acordo com o movimento Vem Pra Rua, a manifestação reuniu 80 mil pessoas. Já o Movimento Brasil Livre estima que 100 mil pessoas compareceram ao ato. O Revoltados Online calculou um total de 60 mil manifestantes. A Polícia Militar do Rio informou que não faz estimativas de público neste tipo de evento.
    Também foram registrados protestos em Resende e Cabo Frio.
    Manifestantes em Copacabana, no Rio (Foto: Daniel Silveira / G1)Manifestantes em Copacabana, no Rio (Foto: Daniel Silveira / G1)
    Rio Grande do Sul
    Porto Alegre - A reunião de manifestantes aconteceu no Parque Farroupilha, na área central da cidade. Cerca de mil pessoas participaram do protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, segundo a Polícia Militar. Os organizadores estimaram mais de 5 mil.
    A manifestação foi convocada pelos movimentos Brasil Livre e Vem Pra Rua, em favor do impeachment da presidente de Dilma Rousseff.
    Também foram registrados protestos em Caxias do Sul e Santa Cruz do Sul.
    Faixa pede impeachment de Dilma na Redenção, em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)Faixa pede impeachment de Dilma na Redenção, em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)
    Rio Grande do Norte
    Natal -
    O ato aconteceu ao lado de um shopping no Tirol, na Zona Leste da cidade, e foi iniciado às 15h30.Às 17h, a Polícia Militar estimou 2,4 mil pessoas no ato. Os organizadores, ao final do protesto, disseram que 5 mil pessoas participaram.
    Rondônia
    Porto Velho - A concentração da manifestação pelo impeachment aconteceu na Praça das Três Caixas D'água, no Centro da capital. A organização do protesto estimou a presença de 200 pessoas no início da manifestação. Já a Polícia Militar (PM) calculou em cerca de 50.
    Roraima
    Boa Vista - Os manifestantes se reuniram na Praça do Centro Cívico. De acordo com um membro do Vem pra Rua, único movimento na manifestação deste domingo (13), cerca de 60 pessoas participaram do ato. Não houve policiamento no local.
    Santa Catarina
    Florianópolis - Manifestantes se reuniram no Trapiche da Beira-Mar a partir das 13h para o protesto chamado de "Esquenta para o impeachment". A atividade foi organizada pelo Movimento Brasil Livre (MBL). De acordo com a Polícia Militar, ao todo, 1,2 mil pessoas participaram do ato. Para os organizadores, 2 mil manifestantes estiveram no protesto.
    Chapecó - Manifestantes se concentraram na Praça Central de Chapecó. A atividade iniciada às 10h encerrou às 11h15, e reúniu cerca de 500 pessoas segundo a organização. A Polícia Militar afirma que 200 pessoas participaram.
    Também foram registrados protestos em Blumenau, Joaçaba, Jaraguá do Sul, Caçador, Joinville e Criciúma.
    Cerca de 300 participantes estão na Beira-Mar em Florianópolis (Foto: Edivaldo Dondossola/RBSTV)Manifestantes na Beira-Mar em Florianópolis (Foto: Edivaldo Dondossola/RBSTV)
    São Paulo
    Bauru
    - Grupo de manifestantes se reuniu no início desta tarde na Praça Portugal. Organizadores dizem que 150 pessoas participaram do protesto.  A polícia não acompanhou a manifestação. O ato começou às 13h e terminou às 14h30.
    Campinas - Grupos se concentraram nesta tarde no Largo do Rosário, no Centro. Os manifestantes levaram vassouras para protestar, além de faixas e cartazes que pediam o impeachment da presidente. Segundo os organizadores, 7 mil pessoas participaram. Já para a Guarda Municipal eram cerca de 5 mil.
    Fernandópolis - Uma carreata percorreu avenidas e ruas da cidade. A concentração aconteceu na Avenida dos Arnaldos às 10h. O ato percorreu ruas do centro e terminou na Avenida dos Expedicionários. A manifestação terminou por volta das 12h. Segundo os organizadores, 3 mil pessoas passaram pela praça para protestar, enquanto a Polícia Militar estipulou 600 pessoas no protesto.
    Indaiatuba - Em Indaiatuba (SP), o protesto ocorreu pela manhã no Parque Ecológico. Segundo os organizadores, 500 pessoas participaram da manifestação, já para a Polícia Militar eram 200.
    Jundiaí Manifestantes se reuniram com faixas e carros de som, cantando o Hino Nacional. Eles se concentram na praça desde as 14h30 e saíram em passeata por volta das 16h15. A Polícia calcula que 150 pessoas participaram da manifestação. Já a organização do evento fala em 300 pessoas.
    Mogi das Cruzes - A concentração começou por volta das 9h na região central. Segundo a organização, o movimento reúniu cerca de 50 pessoas na praça às 10h40. A Polícia Militar não esteve no local.
    Piracicaba - O ato teve início por volta das 9h30, com a concentração do grupo na Praça José Bonifácio. Houve um princípio de tumulto e a polícia conteve a discussão. De acordo com a organização, o protesto reuniu cerca de 1,5 mil pessoas que pediam o impeachment de Dilma, o fim da corrupção no Brasil e a cassação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). A PM estimou mil manifestantes.
    Presidente Prudente - A manifestação reuniu aproximadamente 250 pessoas no Parque do Povo, no Jardim Caiçara, conforme estimado pela Polícia Militar. A organização aponta que o ápice do movimento contou com cerca de 300 pessoas.
    Ribeirão Preto - Manifestantes se reuniram nesta manhã entre as praças XV de Novembro e Carlos Gomes no Centro. De acordo com estimativa da Polícia Militar, 2,5 mil pessoas participaram do ato. Organizadores estimaram uma participação total de dez mil pessoas. Ato começou com uma concentração às 10h e terminou com uma passeata pelas ruas às 12h.
    Rio Claro - Manifestantes se concentraram na Praça Dalva de Oliveira e caminharam pela Avenida Rio Claro, retornando em seguida ao ponto inicial. Segundo os organizadores, 30 pessoas participaram do ato. A PM não contabilizou.
    Santa Fé do Sul - Manifestantes saíram da Praça Matriz e fizeram carreata pelas avenidas Navarro de Andrade e Conselheiro Prado, as principais da cidade. Segundo os organizadores, 80 pessoas participaram, enquanto para a Polícia Militar, o protesto reuniu 20 pessoas.
    São Carlos - Moradores se reuniram no Centro da cidade pela manhã. Segundo os organizadores, 150 participaram do ato. A PM não contabilizou.
    São José do Rio Preto - O protesto foi realizado em frente à Praça Rui Barbosa, no centro da cidade. A manifestação começou às 13h, e às 13h13 eles cantaram o Hino Nacional, em referência ao número do PT. Segundo os organizadores, 3 mil pessoas passaram pela praça para protestar, enquanto a Polícia Militar estipulou 600 pessoas no protesto.
    São Paulo - Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista em ato contra o governo Dilma Rousseff (PT). A Polícia Militar, que acompanhou o protesto, não informou quantas pessoas participaram do ato. A manifestação foi menor do que as três anteriores realizadas neste ano e acabou por volta das 18h30.
    O Instituto Datafolha calculou que o ato reuniu 40,3 mil manifestantes na Avenida Paulista. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que havia 30 mil pessoas no horário de maior concentração, às 16h15. A organização do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos seis grupos que convocaram o ato, informou que 80 mil pessoas participaram do ato na Paulista.
    Às 17h20, o comandante Luís Henrique, da Polícia Militar, um dos responsáveis pelo policiamento durante a manifestação, afirmou que o ato foi pacífico e apenas uma mulher foi levada ao 78º Distrito Policial, nos Jardins, porque tirou a blusa em meio ao protesto.
    SP: Manifestante bate em panela com foto de Lula em protesto na Avenida Paulista (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)SP: Manifestante bate em panela com foto de Lula em protesto na Avenida Paulista (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)
    Santos -  Vestidos com roupas nas cores verde e amarelo, os manifestantes se reuniram por volta das 14h30 em frente à Praça do Surfista, na orla da praia. O ato terminou às 17h15 ao som do Hino Nacional. Segundo divulgado pela Polícia Militar e pela Guarda Municipal, cerca de 400 pessoas participaram da manifestação neste domingo. A ‘Mobilização Santista’, responsável pelo movimento, não mencionou o número de participantes.
    Sertãozinho - Os manifestantes ficaram concentrados na Praça 21 de Abril das 10h às 11h30 e não realizaram a passeata pelas ruas da cidade, como estava previsto. Segundo a Polícia Militar, em torno de 50 pessoas aderiram ao ato. Já os organizadores estimam que aproximadamente 300 pessoas participaram das manifestações.
    Também foram registrados protestos em Jaboticabal, Jundiaí, Limeira, Botucatu, Barretos, Araçatuba, Sorocaba, Garça, Taubaté, Lins, Itu, Americana, Mogi Guaçu, Avaré e Araraquara.
    Sergipe
    Aracaju -
    Manifestantes se reuniram no fim da tarde no Mirante da 13 de Julho, na Zona Sul da capital. Segundo a organização cerca de 500 pessoas compareceram ao evento. Já a Polícia Militar confirma 200 pessoas.
    Tocantins
    Palmas - O protesto foi realizado na Praça dos Girassóis. Debaixo de uma fraca chuva, os manifestantes pediram o impeachment da presidente Dilma. A manifestação começou por volta das 15h30 e contou com cerca de 45 pessoas, conforme os manifestantes, e 30 segundo o cálculo da Polícia Militar.
    Também foi registrado protesto em Araguaína.

    Manifestações contra Dilma ocorrem em todos os estados do Brasil

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    Ao menos 87 cidades, em 26 estados e DF, tiveram atos por impeachment.
    Polícia estimou 83 mil manifestantes; para organizadores, foram 407 mil.

    Do G1, em São Paulo

    Manifestações a favor do impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), aconteceram neste domingo (13) em ao menos 87 cidades de todos os estados do país e do Distrito Federal. A estimativa do total de manifestantes no Brasil foi de 83 mil pela Polícia Militar e 407 mil pelos organizadores.
    Os atos deste domingo tiveram adesão menor do que os de 16 de agosto, data das manifestações anteriores contra Dilma, quando foram estimadas 879 mil pessoas pela polícia e 2 milhões por organizadores. O maior ato contra o governo em 2015 foi em 15 de março (veja os números por data e por cidade aqui).

    As manifestações foram pacíficas, com poucos incidentes isolados em algumas cidades. Grande parte dos manifestantes vestia verde e amarelo e levava cartazes contra a corrupção, o governo federal e o PT.
    Além de pedirem a saída de Dilma, algumas pessoas também se manifestaram contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PT). Um grupo em Brasília pediu a cassação do mandato do deputado.
    Outro nome citado nos atos, mas de maneira positiva, foi o do juiz da Operação Lava Jato. Sérgio Moro foi exaltado em faixas na manifestação de Curitiba, cidade que concentra as investigações da operação.
    SP: protesto em frente ao Masp, na Avenida Paulista (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)SP: protesto em frente ao Masp, na Avenida Paulista
    (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
    Av. Paulista
    A maior concentração aconteceu na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo a PM. A Secretaria da Segurança Pública indicou 30 mil pessoas no horário de maior concentração, às 16h15. O Instituto Datafolha calculou 40,3 mil manifestantes. As estimativas de organizadores foram de 50 a 500 mil presentes.
    No Rio de Janeiro, o protesto aconteceu na Praia de Copacabana, Zona Sul. Uma grande faixa pelo impeachment foi carregada pelos cariocas. O protesto teve de 60 a 100 mil pessoas, segundo os organizadores. A Polícia Militar do Rio não fez estimativa.
    Em Belém aconteceram dois atos, com um grupo contra e outro a favor de Dilma. A Polícia Militar conseguiu fazer um cordão de isolamento entre os dois atos para evitar um conflito.
    Em Belo Horizonte, outro incidente aconteceu quando um homem tentou furar um dos bonecos do ex-presidente Lula. Ele foi preso pela Polícia Militar. A capital mineira também teve um grande boneco da presidente Dilma e uma árvore de Natal com pedidos para acabar com a corrupção.
    Veja resumos dos atos nas principais cidades e clique nos nomes para saber mais:
    Acre
    Rio Branco -
    Os manifestantes começaram a se reunir no final da tarde em frente às sedes do Palácio do Governo e da Assembleia Legislativa. A manifestação contra Dilma começou às 19h30, horário de Brasília. A PM estima 500 pessoas; organização fala em 2 mil.

    Alagoas
    Maceió - Grupos de manifestantes se reuniram na na orla com trio elétrico, cartazes e alguns "pixulecos", bonecos infláveis do ex-presidente Lula.
    Organizadores da manifestação estimam que cerca de 2 mil pessoas participaram do protesto na orla de Maceió. Já a Polícia Militar diz que 1,5 mil pessoas acompanham a mobilização.
    Organizadores estimam que cerca de 2 mil pessoas protestam em Maceió (Foto: Karina Dantas/G1)Organizadores estimam que cerca de 2 mil pessoas protestam em Maceió (Foto: Karina Dantas/G1)
    Amapá
    Macapá - Grupo se reuniu na Praça da Bandeira. Segundo os organizadores, 85 pessoas, participaram da manifestação na Praça da Bandeira, no Centro. Não houve policiais no local. O protesto começou por volta das 10h e terminou às 12h.
    Amazonas
    Manaus - Marcada para às 14h (16 pelo horário de Brasília), a concentração teve início na Praça do Congresso, no Centro da cidade, de onde os participantes seguiram em marcha até a Zona Centro-Sul da cidade.
    A Polícia Militar (PM) estima que cerca de 350 pessoas estavam no local no início da passeata, às 15h20. O número subiu para 450 cerca de uma hora depois, durante a caminhada. A organização do protesto não divulgou a estimativa de público.
    Manifestantes caminharam do Centro até a Avenida Djalma Batista   (Foto: Sérgio Rodrigues/G1 AM)Manifestantes caminharam do Centro até a Avenida Djalma Batista (Foto: Sérgio Rodrigues/G1 AM)
    Bahia
    Salvador
    - Vestidos de verde e amarelo, manifestantes levaram faixas e cartazes no Farol da Barra. Segundo PM, manifestação reuniu 500 pessoas; a organização apontou mil.
    O ato dos manifestantes foi acompanhado por um mini trio elétrico, onde um grupo de lideranças fazia discursos. A mobilização começou por volta das 10h e terminou às 12h40.
    Protesto pede impeachment da presidente Dilma Rousseff no Farol da Barra, em Salvador (Foto: Juliana Almirante/G1)Protesto pede impeachment da presidente Dilma Rousseff no Farol da Barra, em Salvador (Foto: Juliana Almirante/G1)
    Ceará
    Fortaleza - Os manifestantes usam trio elétrico para cantar o hino nacional brasileiro e gritar palavras de ordem contra a presidente Dilma e o governo do PT. Os manifestantes não chegaram a um consenso sobre a estimativa do número de participantes; um dos líderes aponta cerca de 20 mil pessoas.
    A Polícia Militar do Ceará informou que não vai divulgar estimativa de público presente no ato.
    Distrito Federal
    Brasília- Representantes de movimentos fizeram uma cremação simbólica de um caixão do PT no encerramento do ato pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff realizado na Esplanada dos Ministério.
    Manifestantes alugaram carros de som e passaram mensagens com "alertas" sobre a situação econômica do país. O ato durou três horas e reuniu 6 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, e 30 mil, segundo a organização.
    Manifestantes queimaram, dentro de um caixão, imagens da presidente Dilma Rousseff e do PT (Foto: Alexandre Bastos/G1)Manifestantes queimaram, dentro de um caixão, imagens da presidente Dilma Rousseff e do PT (Foto: Alexandre Bastos/G1)
    Espírito Santo
    Vila Velha - Manifestantes se concentraram em frente a um posto de combustíveis, na subida da Terceira Ponte. Segundo a Polícia Militar, cerca de 600 pessoas se reuniram próximo ao posto. Já a organização do protesto disse que o número de participantes era de 1,5 mil.
    Vitória - A Secretaria do Estado de Segurança Pública informou que 200 pessoas se concentraram na Praça do Papa. De lá, o grupo seguiu em direção à orla de Camburi, onde outros manifestantes de juntaram, somando um total de 600. Já a organização informou que havia 2 mil pessoas na orla.
    Também foi registrado protesto em Linhares.
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    Manifestantes em Vila Velha, Espírito Santo (Foto: Manoela Albuquerque/ G1)Manifestantes em Vila Velha, Espírito Santo (Foto: Manoela Albuquerque/ G1)
    Goiás
    Goiânia -
    Manifestantes se reuniram na Praça Tamandaré, no Setor Oeste. Às 14h30 o protesto foi iniciado, ao som do Hino Nacional e com gritos de “fora Dilma” e “fora PT”. Os organizadores do Movimento Brasil Livre dizem que 10 mil pessoas foram ao ato. Já a Polícia Militar estimou cerca de 4 mil manifestantes.
    Também foram registrados protestos em Anápolis e Rio Verde.
    Manifestantes em frente à sede da Polícia Federal, em Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)Manifestantes em frente à sede da Polícia Federal, em Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)
    Maranhão
    São Luís -
    Segundo os organizadores, 500 manifestantes foram ao ato pelo impeachment. A Polícia Militar não foi ao local até o final da tarde. A concentração começou às 15h (horário local), no Calhau, onde foi montada estrutura com uma tenda, um trio elétrico e um carro de apoio.
    Após duas horas concentrados, manifestantes saem em passeata em São Luís (Foto: Sidney Pereira/TV Mirante)Após duas horas concentrados, manifestantes saem em passeata em São Luís (Foto: Sidney Pereira/TV Mirante)
    Mato Grosso
    Cuiabá -
    Manifestantes pelo impeachment caminharam pela Avenida Getúlio Vargas, em direção à Praça Oito de Abril.No fim da tarde, a Polícia Militar estimou que duas mil pessoas estavam participando de ato, enquanto os organizadores, 5 mil.
    Manifestantes seguem em passeata pela Avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá (Foto: Lislaine dos Anjos/ G1)Manifestantes seguem em passeata pela Avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá (Foto: Lislaine dos Anjos/ G1)
    Mato Grosso do Sul
    Campo Grande - O ato em Campo Grande a favor do impeachment da presidente durou 50 minutos no Obelisco, um dos pontos turísticos da capital de Mato Grosso do Sul. O protesto começou por volta de 16h50 (horário local). Segundo os organizadores, o ato começou com cerca de 4,5 mil pessoas. A Polícia Militar informou que cerca de 1,2 mil a 1,5 mil pessoas participaram.
    Minas Gerais
    Araxá - Uma carreata foi realizada durante a manhã, nas imediações do Estádio Municipal Fausto Alvim. A organização diz que 300 pessoas participaram. A PM diz que foram 200.
    Belo Horizonte - Manifestações aconteceram nas praças da Liberdade e Sete, com camisetas amarelas sendo vendidas nas ruas. Os atos começaram por volta das 12h e terminaram por volta das 15h.
    Além do apoio ao impeachment, eles também apoiam as dez medidas contra corrupção divulgadas pelo Ministério Público Federal e recolhem assinaturas.
    Divinópolis - Manifestantes se reuniram na Praça do Santuário. Segundo a organização, cerca de 100 pessoas participaram do ato, que se iniciou às 13h e teve fim por volta das 15h.
    Governador Valadares - A manifestação no Centro da cidade foi organizada pelo Movimento Vem Pra Rua e, de acordo com a Polícia Militar, reuniu 250 pessoas. A organização não divulgou número de participantes.
    Ipatinga - Manifestação foi realizada no Parque Ipanema, de 10h às 12h. Cerca de 300 pessoas participaram, segundo os manifestantes. A PM não divulgou o número.
    Juiz de Fora - O ato aconteceu na Praça Jarbas de Lery Santos, ponto principal do Bairro São Mateus, durante a manhã. Segundo os organizadores, cerca de mil pessoas participaram do ato. A Polícia Militar disse que foram 300 participantes.
    Montes Claros - A organização afirma que mais de 300 pessoas participaram da ação. A Polícia Militar diz que cerca de 120 pessoas aderiram ao movimento. Em meio aos manifestantes um grupo pedia o retorno da monarquia.
    Patos de Minas - Cerca de 100 pessoas, distribuídas em 60 veículos, participaram de carreata, segundo organizadores e PM. Os manifestantes se reuniram por volta das 10h na Orla da Lagoa Grande
    Uberaba - Manifestantes realizaram na área central da cidade durante a tarde o ato pró-impeachment. Segundo Sanívia Avelar, uma das organizadoras do ato, cerca de 300 pessoas participaram. A Polícia Militar informou que foram cerca de 130 manifestantes.
    Uberlândia - Manifestantes estiveram na ruas de Uberlândia na manhã para apoiar o impeachment de Dilma Rousseff. A manifestação foi organizada pelos movimentos Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre (MBL) e Nas Ruas. Segundo a PM, 1.500 pessoas participaram do protesto. A organização informou o número de 6 mil participantes.
    Manifestantes pedem impeachment de Dilma em Uberlândia (Foto: Caroline Aleixo/G1)Manifestantes pedem impeachment de Dilma em Uberlândia (Foto: Caroline Aleixo/G1)
    Pará
    Belém - Manifestantes segurando faixas exigindo a saída da presidente discutiram com representantes de movimentos sociais e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que esteve na passeata com um carro de som, defendendo a permanência de Dilma. A Polícia Militar criou um cordão de isolamento ao redor do carro som da CUT.
    A concentração da passeata ocorreu, às 9h, em frente ao Theatro da Paz, ponto turístico da cidade. De acordo com a PM, o ato reuniu cerca de 1.200 pessoas e, segundo os organizadores, foram 6 mil. A manifestação teve início às 9h e terminou por volta das 12h.
    Também foi registrado protesto em Santarém.
    Em Belém, manifestação tem grupo a favor e contra Dilma (Foto: Reprodução/TVG)Em Belém, manifestação tem grupo a favor e contra Dilma (Foto: Reprodução/TVG)

    Paraíba
    João Pessoa - Um dos sentidos da avenida Epitácio Pessoa, uma das maiores de João Pessoa, foi interditado para a passagem dos manifestantes. Manifestantes chegaram por volta das 16h (horário local) à orla marítima para a manifestação. A Polícia Militar estima que cerca de 200 pessoas participaram do ato neste domingo. Já organização diz que a manifestação reuniu 500 pessoas.
    Também foi registrado protesto em Campina Grande.
    Manifestantes chegam à orla de João Pessoa (Foto: Juliana Bandeira/G1)Manifestantes chegam à orla de João Pessoa (Foto: Juliana Bandeira/G1)
    Paraná
    Curitiba - Na capital, o grupo se concentrou na Praça Santos Andrade, no Centro, por volta das 13h. Foram 10 mil manifestantes segundo a polícia e 25 mil segundo os organizadores. Manifestantes exibiram faixas de apoio a Sérgio Moro, juiz da Operação Lava Jato.
    Londrina - Pela manhã, em frente ao Colégio Vicente Rijo, manifestantes entregaram panfletos e adesivos. Eles pediram intervenção militar e apoio da população contra a corrupção. À tarde, no mesmo local, moradores protestaram contra o PT. A organização estima que 5 mil pessoas participaram. A PM afirma que foram 350 manifestantes.
    Maringá- Manifestantes começaram a chegar perto do Estádio Willie Davids por volta das 14h. Segundo a organização,  2,5 mil pessoas foram ao local. A PM não informou a quantidade de manifestantes.
    Ponta Grossa- Protesto estava marcado para as 15h, mas, por causa do vestibular da UEPG, os organizadores anteciparam para as 9h. Segundo um dos organizadores, cerca de 200 pessoas estiveram no local. A PM estimou 30 pessoas.
    Faixas apoiavam o juiz da Operaçaõ Lava Jato Sérgio Moro em Curitiba (Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS)Faixas apoiavam o juiz da Operaçaõ Lava Jato Sérgio Moro em Curitiba (Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS)
    Pernambuco
    Recife -
    Em ato no Marco Zero, manifestantes gritavam palavras de ordem a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo os organizadores, mil pessoas participaram do protesto. A PM não contabilizou o número.
    Piauí
    Teresina - Os manifestantes pró-impeachment se reuniram no Complexo da Ponte Estaiada, Avenida Raul Lopes, Zona Leste da capital. Usando vários cartazes e camisetas eles protestavam contra o governo. O ato teve início por volta das 17h. A Polícia Militar do Piauí estima que 150 pessoas participaram da manifestação. A organização do movimento Vem Pra Rua não quis comentar o número de participantes.

    Rio de Janeiro
    Rio de Janeiro - O ato contra o governo Dilma Rousseff, na Praia de Copacabana, Zona Sul do Rio, reuniu manifestantes  vestindo camisas verde e amarelas com faixas e cartazes a favor do impeachment da presidente. A concentração foi iniciada por volta das 11h e duas horas depois eles começaram uma caminhada, a partir do Posto 5, que terminou por volta das 15h30 em frente ao hotel Copacabana Palace.
    Não houve consenso entre os organizadores da manifestação pelo impeachment sobre a estimativa de público. De acordo com o movimento Vem Pra Rua, a manifestação reuniu 80 mil pessoas. Já o Movimento Brasil Livre estima que 100 mil pessoas compareceram ao ato. O Revoltados Online calculou um total de 60 mil manifestantes. A Polícia Militar do Rio informou que não faz estimativas de público neste tipo de evento.
    Também foram registrados protestos em Resende e Cabo Frio.
    Manifestantes em Copacabana, no Rio (Foto: Daniel Silveira / G1)Manifestantes em Copacabana, no Rio (Foto: Daniel Silveira / G1)
    Rio Grande do Sul
    Porto Alegre - A reunião de manifestantes aconteceu no Parque Farroupilha, na área central da cidade. Cerca de mil pessoas participaram do protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, segundo a Polícia Militar. Os organizadores estimaram mais de 5 mil.
    A manifestação foi convocada pelos movimentos Brasil Livre e Vem Pra Rua, em favor do impeachment da presidente de Dilma Rousseff.
    Também foram registrados protestos em Caxias do Sul e Santa Cruz do Sul.
    Faixa pede impeachment de Dilma na Redenção, em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)Faixa pede impeachment de Dilma na Redenção, em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)
    Rio Grande do Norte
    Natal -
    O ato aconteceu ao lado de um shopping no Tirol, na Zona Leste da cidade, e foi iniciado às 15h30.Às 17h, a Polícia Militar estimou 2,4 mil pessoas no ato. Os organizadores, ao final do protesto, disseram que 5 mil pessoas participaram.
    Rondônia
    Porto Velho - A concentração da manifestação pelo impeachment aconteceu na Praça das Três Caixas D'água, no Centro da capital. A organização do protesto estimou a presença de 200 pessoas no início da manifestação. Já a Polícia Militar (PM) calculou em cerca de 50.
    Roraima
    Boa Vista - Os manifestantes se reuniram na Praça do Centro Cívico. De acordo com um membro do Vem pra Rua, único movimento na manifestação deste domingo (13), cerca de 60 pessoas participaram do ato. Não houve policiamento no local.
    Santa Catarina
    Florianópolis - Manifestantes se reuniram no Trapiche da Beira-Mar a partir das 13h para o protesto chamado de "Esquenta para o impeachment". A atividade foi organizada pelo Movimento Brasil Livre (MBL). De acordo com a Polícia Militar, ao todo, 1,2 mil pessoas participaram do ato. Para os organizadores, 2 mil manifestantes estiveram no protesto.
    Chapecó - Manifestantes se concentraram na Praça Central de Chapecó. A atividade iniciada às 10h encerrou às 11h15, e reúniu cerca de 500 pessoas segundo a organização. A Polícia Militar afirma que 200 pessoas participaram.
    Também foram registrados protestos em Blumenau, Joaçaba, Jaraguá do Sul, Caçador, Joinville e Criciúma.
    Cerca de 300 participantes estão na Beira-Mar em Florianópolis (Foto: Edivaldo Dondossola/RBSTV)Manifestantes na Beira-Mar em Florianópolis (Foto: Edivaldo Dondossola/RBSTV)
    São Paulo
    Bauru
    - Grupo de manifestantes se reuniu no início desta tarde na Praça Portugal. Organizadores dizem que 150 pessoas participaram do protesto.  A polícia não acompanhou a manifestação. O ato começou às 13h e terminou às 14h30.
    Campinas - Grupos se concentraram nesta tarde no Largo do Rosário, no Centro. Os manifestantes levaram vassouras para protestar, além de faixas e cartazes que pediam o impeachment da presidente. Segundo os organizadores, 7 mil pessoas participaram. Já para a Guarda Municipal eram cerca de 5 mil.
    Fernandópolis - Uma carreata percorreu avenidas e ruas da cidade. A concentração aconteceu na Avenida dos Arnaldos às 10h. O ato percorreu ruas do centro e terminou na Avenida dos Expedicionários. A manifestação terminou por volta das 12h. Segundo os organizadores, 3 mil pessoas passaram pela praça para protestar, enquanto a Polícia Militar estipulou 600 pessoas no protesto.
    Indaiatuba - Em Indaiatuba (SP), o protesto ocorreu pela manhã no Parque Ecológico. Segundo os organizadores, 500 pessoas participaram da manifestação, já para a Polícia Militar eram 200.
    Jundiaí Manifestantes se reuniram com faixas e carros de som, cantando o Hino Nacional. Eles se concentram na praça desde as 14h30 e saíram em passeata por volta das 16h15. A Polícia calcula que 150 pessoas participaram da manifestação. Já a organização do evento fala em 300 pessoas.
    Mogi das Cruzes - A concentração começou por volta das 9h na região central. Segundo a organização, o movimento reúniu cerca de 50 pessoas na praça às 10h40. A Polícia Militar não esteve no local.
    Piracicaba - O ato teve início por volta das 9h30, com a concentração do grupo na Praça José Bonifácio. Houve um princípio de tumulto e a polícia conteve a discussão. De acordo com a organização, o protesto reuniu cerca de 1,5 mil pessoas que pediam o impeachment de Dilma, o fim da corrupção no Brasil e a cassação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). A PM estimou mil manifestantes.
    Presidente Prudente - A manifestação reuniu aproximadamente 250 pessoas no Parque do Povo, no Jardim Caiçara, conforme estimado pela Polícia Militar. A organização aponta que o ápice do movimento contou com cerca de 300 pessoas.
    Ribeirão Preto - Manifestantes se reuniram nesta manhã entre as praças XV de Novembro e Carlos Gomes no Centro. De acordo com estimativa da Polícia Militar, 2,5 mil pessoas participaram do ato. Organizadores estimaram uma participação total de dez mil pessoas. Ato começou com uma concentração às 10h e terminou com uma passeata pelas ruas às 12h.
    Rio Claro - Manifestantes se concentraram na Praça Dalva de Oliveira e caminharam pela Avenida Rio Claro, retornando em seguida ao ponto inicial. Segundo os organizadores, 30 pessoas participaram do ato. A PM não contabilizou.
    Santa Fé do Sul - Manifestantes saíram da Praça Matriz e fizeram carreata pelas avenidas Navarro de Andrade e Conselheiro Prado, as principais da cidade. Segundo os organizadores, 80 pessoas participaram, enquanto para a Polícia Militar, o protesto reuniu 20 pessoas.
    São Carlos - Moradores se reuniram no Centro da cidade pela manhã. Segundo os organizadores, 150 participaram do ato. A PM não contabilizou.
    São José do Rio Preto - O protesto foi realizado em frente à Praça Rui Barbosa, no centro da cidade. A manifestação começou às 13h, e às 13h13 eles cantaram o Hino Nacional, em referência ao número do PT. Segundo os organizadores, 3 mil pessoas passaram pela praça para protestar, enquanto a Polícia Militar estipulou 600 pessoas no protesto.
    São Paulo - Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista em ato contra o governo Dilma Rousseff (PT). A Polícia Militar, que acompanhou o protesto, não informou quantas pessoas participaram do ato. A manifestação foi menor do que as três anteriores realizadas neste ano e acabou por volta das 18h30.
    O Instituto Datafolha calculou que o ato reuniu 40,3 mil manifestantes na Avenida Paulista. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que havia 30 mil pessoas no horário de maior concentração, às 16h15. A organização do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos seis grupos que convocaram o ato, informou que 80 mil pessoas participaram do ato na Paulista.
    Às 17h20, o comandante Luís Henrique, da Polícia Militar, um dos responsáveis pelo policiamento durante a manifestação, afirmou que o ato foi pacífico e apenas uma mulher foi levada ao 78º Distrito Policial, nos Jardins, porque tirou a blusa em meio ao protesto.
    SP: Manifestante bate em panela com foto de Lula em protesto na Avenida Paulista (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)SP: Manifestante bate em panela com foto de Lula em protesto na Avenida Paulista (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)
    Santos -  Vestidos com roupas nas cores verde e amarelo, os manifestantes se reuniram por volta das 14h30 em frente à Praça do Surfista, na orla da praia. O ato terminou às 17h15 ao som do Hino Nacional. Segundo divulgado pela Polícia Militar e pela Guarda Municipal, cerca de 400 pessoas participaram da manifestação neste domingo. A ‘Mobilização Santista’, responsável pelo movimento, não mencionou o número de participantes.
    Sertãozinho - Os manifestantes ficaram concentrados na Praça 21 de Abril das 10h às 11h30 e não realizaram a passeata pelas ruas da cidade, como estava previsto. Segundo a Polícia Militar, em torno de 50 pessoas aderiram ao ato. Já os organizadores estimam que aproximadamente 300 pessoas participaram das manifestações.
    Também foram registrados protestos em Jaboticabal, Jundiaí, Limeira, Botucatu, Barretos, Araçatuba, Sorocaba, Garça, Taubaté, Lins, Itu, Americana, Mogi Guaçu, Avaré e Araraquara.
    Sergipe
    Aracaju -
    Manifestantes se reuniram no fim da tarde no Mirante da 13 de Julho, na Zona Sul da capital. Segundo a organização cerca de 500 pessoas compareceram ao evento. Já a Polícia Militar confirma 200 pessoas.
    Tocantins
    Palmas - O protesto foi realizado na Praça dos Girassóis. Debaixo de uma fraca chuva, os manifestantes pediram o impeachment da presidente Dilma. A manifestação começou por volta das 15h30 e contou com cerca de 45 pessoas, conforme os manifestantes, e 30 segundo o cálculo da Polícia Militar.
    Também foi registrado protesto em Araguaína.

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    Segundo testemunhas, mulher alegou que cumpriu prazo de tolerância.
    Rapaz foi socorrido por Samu a hospital; ele sofreu escoriações e luxações.


    Manobrista atingido por carro de cliente dentro de estacionamento em Salvador (Foto: Arquivo Pessoal)Manobrista atingido por carro de cliente dentro de
    estacionamento
    O manobrista de um estacionamento particular que funciona no Hospital Cárdio Pulmonar, na Avenida Garibaldi, uma das mais movimentadas de Salvador, foi atingido pelo carro de uma cliente que, segundo testemunhas, e conforme registro na central de polícias, avançou com o veículo na direção dele e também da cancela de saída por se negar a pagar R$ 6 que seriam cobrados após o final do tempo de tolerância de 15 minutos.
    Uma testemunha, que prefere não se identificar, passava pelo local no momento da confusão, por volta de 21h30 de sexta-feira (11), e fez fotos do momento em que o rapaz estava caído no chão queixando-se de dores após ter sido atingido pelo veículo. "Ele gritava muito de dor dizendo que ela tinha feito aquilo por causa de R$ 6", relata em entrevista ao G1.
    Carro atinge manobrista de estacionamento em Salvador (Foto: Arquivo Pessoal)
    A testemunha diz também que a condutora do veículo alegou que tinha ido ao hospital deixar uma pessoa e teria saído dentro dos 15 minutos de tolerância, se o carro que estava à sua frente não tivesse demorado para realizar o pagamento e ultrapassar a cancela. Um dos funcionários teria se colocado à frente do carro da mulher quando ela questinou o pagamento, ocasionando a confusão. A Polícia Militar foi acionada e todos foram levados à Central de Flagrantes, da Polícia Civil, onde o caso foi registrado.
    Atingido pelo veículo da mulher, o manobrista foi socorrido inicialmente por equipes do Cárdio Pulmonar. Depois, uma ambulância do Samu encaminhou o rapaz para um hospital na Cidade Baixa, em Salvador.
    Manobrista ferido foi socorrido pelo Samu (Foto: Arquivo Pessoal)
    De acordo com informações prestadas pelo Cárdio Pulmonar, a vítima de 28 anos sofreu escoriações e luxações provocadas pelo impacto do carro. Ele foi liberado após atendimento médico e recebeu atestado de cinco dias de afastamento do trabalho.
    A direção do Cárdio Pulmonar afirmou, por meio de comunicado oficial, que a gerência de operações hospitalares acompanha o caso e presta assistência ao manobrista. O G1 não conseguiu contato com os responsáveis pelo estacionamento que funciona no hospital e nem com a motorista envolvida na ocorrência.

    Manobrista é atingido por carro de cliente que se negou a pagar R$ 6

    Posted at  06:55  |  in    |  Continue lendo ...»



    Segundo testemunhas, mulher alegou que cumpriu prazo de tolerância.
    Rapaz foi socorrido por Samu a hospital; ele sofreu escoriações e luxações.


    Manobrista atingido por carro de cliente dentro de estacionamento em Salvador (Foto: Arquivo Pessoal)Manobrista atingido por carro de cliente dentro de
    estacionamento
    O manobrista de um estacionamento particular que funciona no Hospital Cárdio Pulmonar, na Avenida Garibaldi, uma das mais movimentadas de Salvador, foi atingido pelo carro de uma cliente que, segundo testemunhas, e conforme registro na central de polícias, avançou com o veículo na direção dele e também da cancela de saída por se negar a pagar R$ 6 que seriam cobrados após o final do tempo de tolerância de 15 minutos.
    Uma testemunha, que prefere não se identificar, passava pelo local no momento da confusão, por volta de 21h30 de sexta-feira (11), e fez fotos do momento em que o rapaz estava caído no chão queixando-se de dores após ter sido atingido pelo veículo. "Ele gritava muito de dor dizendo que ela tinha feito aquilo por causa de R$ 6", relata em entrevista ao G1.
    Carro atinge manobrista de estacionamento em Salvador (Foto: Arquivo Pessoal)
    A testemunha diz também que a condutora do veículo alegou que tinha ido ao hospital deixar uma pessoa e teria saído dentro dos 15 minutos de tolerância, se o carro que estava à sua frente não tivesse demorado para realizar o pagamento e ultrapassar a cancela. Um dos funcionários teria se colocado à frente do carro da mulher quando ela questinou o pagamento, ocasionando a confusão. A Polícia Militar foi acionada e todos foram levados à Central de Flagrantes, da Polícia Civil, onde o caso foi registrado.
    Atingido pelo veículo da mulher, o manobrista foi socorrido inicialmente por equipes do Cárdio Pulmonar. Depois, uma ambulância do Samu encaminhou o rapaz para um hospital na Cidade Baixa, em Salvador.
    Manobrista ferido foi socorrido pelo Samu (Foto: Arquivo Pessoal)
    De acordo com informações prestadas pelo Cárdio Pulmonar, a vítima de 28 anos sofreu escoriações e luxações provocadas pelo impacto do carro. Ele foi liberado após atendimento médico e recebeu atestado de cinco dias de afastamento do trabalho.
    A direção do Cárdio Pulmonar afirmou, por meio de comunicado oficial, que a gerência de operações hospitalares acompanha o caso e presta assistência ao manobrista. O G1 não conseguiu contato com os responsáveis pelo estacionamento que funciona no hospital e nem com a motorista envolvida na ocorrência.

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    quinta-feira, 10 de março de 2016

    blog-293-300x200@2x
    Prêmio da violência é um termo que podemos utilizar para definir a principal das ações que – quase sempre subconscientemente – fazemos em prol do incentivo ao barbarismo praticado contra nós. Promovemos a barbárie quando não reagimos suficientemente ou, então, reagimos displicentemente. A mensagem subcomunicada é terrível e devastadora: “podem fazer mais, pois nós não reagimos”.
    Decerto nessa semana vimos – finalmente – alguma reação contra o barbarismo petista. Talvez a melhor delas tenha vindo de Reinaldo Azevedo. Os 15 minutos iniciais do programa “Pingos nos Is”, de 07/03, são essenciais:
    Parabéns ao Reinaldo por falar do PT do modo como eles merecem. Teve de tudo: pressão, shaming, e palavras fortes. Dá gosto de assistir…
    Enquanto isso, sabemos de mais uma violência praticada pelas milícias bolivarianas.
    Leia matéria publicada no site de Rodrigo Constantino:
    Por José Maria e Silva, jornalista de Goiana
    Vejam a que pontos chegamos. O MST invadiu, hoje, a sede do Grupo Jaime Câmara, o maior conglomerado de comunicação do Centro-Oeste, com filiais também no Tocantins. O grupo é dono do jornal “O Popular”, o maior do Centro-Oeste e o mais tradicional de Goiás, e também do jornal “Daqui”, o sétimo jornal de maior circulação do país. Além disso, é dono de uma rede regional de TV, capitaneada pela TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo – motivo pelo qual a sede do grupo foi invadida pelo MST.
    O jornal “O Popular”, carro-chefe dos jornais impressos do grupo, divulgou agora à noite em seu site uma matéria referente à invasão. A referida matéria narra a invasão do MST e, buscando ser imparcial, reproduz as palavras de ordem pichadas e gritadas pelo grupo de 70 invasores: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”; “Rede Esgoto fora”; “Não vai ter golpe”; “Globo e ditadura de mãos dadas”.
    Até aí, tudo bem: o jornal cumpriu o seu compromisso de bem informar seus leitores, contando o que aconteceu. Mas o absurdo dos absurdos é que a matéria deu a palavra somente para os invasores, ao reproduzir literalmente suas palavras de ordem, mas não ouviu ninguém da direção da empresa para fazer o contraponto – obrigação básica de qualquer matéria jornalística. É como se o Grupo Jaime Câmara concordasse com tudo o que o MST pensa da Globo.
    É óbvio que alguém da direção da empresa tinha que se posicionar na matéria, repudiando o ato de depredação de propriedade privada e afirmando o compromisso do Grupo Jaime Câmara e da própria Rede Globo com os fundamentos da liberdade de expressão. Afinal, a Globo e suas afiliadas sempre deram espaço – por sinal, excessivo – a esse tipo de ação terrorista do MST e de outros grupos de esquerda, como o Movimento Passe-Livre, todos eles agindo com máscaras no rosto, o que já lhes tira toda e qualquer razão que pudessem ter.
    Ao se calar diante de um ato tão bárbaro e tão despropositado, o Grupo Jaime Câmara mostra que as pessoas e as instituições de bem neste país estão acuadas e o banditismo está no poder. Já se pode mudar o lema da Bandeira do Brasil para “Desordem e Retrocesso”. Se alguém tem alguma dúvida, repare em outro detalhe absurdo da matéria: “Após o protesto, o grupo deixou a emissora escoltado pela Polícia Militar, que apenas acompanhou o ato”. Ou seja, hoje, invadir e depredar propriedade pública ou privada é um direito social das minorias de esquerda. A polícia não pode reprimi-los: pelo contrário, lhes dá proteção e segurança para aterrorizar terceiros.
    Ronaldo Caiado fala mais sobre a barbárie:
    Se for para exigir ação militar é para evitar barbáries deste tipo. Como digo, grande parte do poder da escória bolivariana está no fato de cometerem barbarismo impunes. A impunidade dá gás para que avancem cada vez mais na violência. Uma das requisições nossas deveria ser, em nome da democracia, ter proteção contra bárbaros das milícias bolivarianas.
    Outro exemplo se encontra neste vídeo:
    Os membros da UJS não apenas admitem que furaram pixulecos, como apresentam isso como algo digno de orgulho.
    A frase da UJS: ““Vão ter que bater de frente com organizações como a União da Juventude Socialista, nós já viemos fazendo isso. E foi por isso que nós, numa atitude de coragem, furamos todos os ‘pixulecos’ que subiram Brasil a fora”.
    O ILISP argumenta: “Não é a primeira vez que os ditos “movimentos sociais” com forte viés ideológico esquerdista como UJS e MST fazem uso de tais práticas, desrespeitando a propriedade privada alheia cegos por suas ideologias. Isso ocorre com grande frequência mas nunca são responsabilizados por essas práticas. Seria pura coincidência ou se trata de uma imunidade criminal seletiva? A resposta fica a critério de cada um.”
    Mas na verdade a resposta é muito mais simples. Os movimentos de extrema-esquerda, mesmo que defendam atitudes imorais, jogam o jogo político. Ao falarem que estão certos no que fazem e que essa é a única atitude moral eles subcomunicam para as pessoas que isso que fazem é correto. E elogiável. A partir daí podem quebrar a lei.
    Enquanto isso, as pessoas que tiveram seus bonecos danificados simplesmente “narram os fatos”, com expressão de desânimo, sem indignação, sem discurso inflamado. Logo, subcomunicam para a plateia de que mereceram seu infortúnio.
    Mudar esse cenário de fascismo praticado à luz do dia pela UJS passa pela mudança de atitude mental, e de reações aos eventos do mundo. Se não começarmos a nos indignar, a usar o shaming, a expô-los como monstros, a vencê-los em guerras de processos, e daí por diante, o resultado é este mesmo. Eles praticam crimes e saem ilesos. É o prêmio da violência.
    Vejamos, por exemplo, um exemplo de reação complacente à violência:
    Tudo bem, tudo bem…
    É ótimo que se faça um vídeo denunciando a destruição de patrimônio privado por parte dos fascistas bolivarianos. Porém é preciso colocar um pouco mais de indignação nessa denúncia. Simplesmente, vocês foram vítimas de um crime praticado por inimigos da democracia. Não é aceitável que um bando de fascistas danifique o patrimônio privado. Vocês gastaram dinheiro e esforços para fazer esse boneco.
    A dinâmica é muito simples. Imagine a triste situação de uma mulher estuprada. Será que é justo que ela apareça na mídia dizendo “ah, é assim mesmo, mas eu tomei banho depois”? Ela não pode agir assim. Ela foi vítima de um crime e o criminoso tem que ser punido. Caso contrário ela incentivará mais violência contra ela e pessoas iguais a ela.
    A postura complacente – e até o uso daquela reclamação dizendo “pois vejam só o que eles fizeram” – vai incentivar mais violência. Isso não pode ser aceito assim. As autoridades devem ser pressionadas por conivência. Os fascistas do PT devem ser processados. Os grupos devem se unir e pedir uma providência direta ao ministro da justiça. Vocês estão sendo vítimas de um crime e enquanto isso os petistas não estão pagando o preço desta monstruosidade. É assim que eles validam os crimes deles e sabem que vão subcomunicar a mensagem de que podem aumentar o grau de violência. Não é assim que reage uma vítima de crime violento.
    A dica é: cuidado com o que vocês estão subcomunicando. Esse baixo inconformismo está subcomunicando para a opinião pública que os petistas podem avançar na violência. Está na hora de começar a mostrar real indignação. Depois não digam que eu não avisei…
    Eis o prêmio da violência: um bárbaro comete um crime e, ao invés de punição, ganha complacência da vítima, a qual só serve como combustível e validação para que ele cometa mais violência. E assim o barbarismo prospera. A escolha por interromper o processo vem de um único ponto: das vítimas.
    As vítimas das milícias bolivarianas precisam começar a reagir. Já passou da hora.

    O prêmio da violência. Ou: quando vamos parar de incentivar os crimes contra a civilização?

    Posted at  15:19  |  in    |  Continue lendo ...»

    blog-293-300x200@2x
    Prêmio da violência é um termo que podemos utilizar para definir a principal das ações que – quase sempre subconscientemente – fazemos em prol do incentivo ao barbarismo praticado contra nós. Promovemos a barbárie quando não reagimos suficientemente ou, então, reagimos displicentemente. A mensagem subcomunicada é terrível e devastadora: “podem fazer mais, pois nós não reagimos”.
    Decerto nessa semana vimos – finalmente – alguma reação contra o barbarismo petista. Talvez a melhor delas tenha vindo de Reinaldo Azevedo. Os 15 minutos iniciais do programa “Pingos nos Is”, de 07/03, são essenciais:
    Parabéns ao Reinaldo por falar do PT do modo como eles merecem. Teve de tudo: pressão, shaming, e palavras fortes. Dá gosto de assistir…
    Enquanto isso, sabemos de mais uma violência praticada pelas milícias bolivarianas.
    Leia matéria publicada no site de Rodrigo Constantino:
    Por José Maria e Silva, jornalista de Goiana
    Vejam a que pontos chegamos. O MST invadiu, hoje, a sede do Grupo Jaime Câmara, o maior conglomerado de comunicação do Centro-Oeste, com filiais também no Tocantins. O grupo é dono do jornal “O Popular”, o maior do Centro-Oeste e o mais tradicional de Goiás, e também do jornal “Daqui”, o sétimo jornal de maior circulação do país. Além disso, é dono de uma rede regional de TV, capitaneada pela TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo – motivo pelo qual a sede do grupo foi invadida pelo MST.
    O jornal “O Popular”, carro-chefe dos jornais impressos do grupo, divulgou agora à noite em seu site uma matéria referente à invasão. A referida matéria narra a invasão do MST e, buscando ser imparcial, reproduz as palavras de ordem pichadas e gritadas pelo grupo de 70 invasores: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”; “Rede Esgoto fora”; “Não vai ter golpe”; “Globo e ditadura de mãos dadas”.
    Até aí, tudo bem: o jornal cumpriu o seu compromisso de bem informar seus leitores, contando o que aconteceu. Mas o absurdo dos absurdos é que a matéria deu a palavra somente para os invasores, ao reproduzir literalmente suas palavras de ordem, mas não ouviu ninguém da direção da empresa para fazer o contraponto – obrigação básica de qualquer matéria jornalística. É como se o Grupo Jaime Câmara concordasse com tudo o que o MST pensa da Globo.
    É óbvio que alguém da direção da empresa tinha que se posicionar na matéria, repudiando o ato de depredação de propriedade privada e afirmando o compromisso do Grupo Jaime Câmara e da própria Rede Globo com os fundamentos da liberdade de expressão. Afinal, a Globo e suas afiliadas sempre deram espaço – por sinal, excessivo – a esse tipo de ação terrorista do MST e de outros grupos de esquerda, como o Movimento Passe-Livre, todos eles agindo com máscaras no rosto, o que já lhes tira toda e qualquer razão que pudessem ter.
    Ao se calar diante de um ato tão bárbaro e tão despropositado, o Grupo Jaime Câmara mostra que as pessoas e as instituições de bem neste país estão acuadas e o banditismo está no poder. Já se pode mudar o lema da Bandeira do Brasil para “Desordem e Retrocesso”. Se alguém tem alguma dúvida, repare em outro detalhe absurdo da matéria: “Após o protesto, o grupo deixou a emissora escoltado pela Polícia Militar, que apenas acompanhou o ato”. Ou seja, hoje, invadir e depredar propriedade pública ou privada é um direito social das minorias de esquerda. A polícia não pode reprimi-los: pelo contrário, lhes dá proteção e segurança para aterrorizar terceiros.
    Ronaldo Caiado fala mais sobre a barbárie:
    Se for para exigir ação militar é para evitar barbáries deste tipo. Como digo, grande parte do poder da escória bolivariana está no fato de cometerem barbarismo impunes. A impunidade dá gás para que avancem cada vez mais na violência. Uma das requisições nossas deveria ser, em nome da democracia, ter proteção contra bárbaros das milícias bolivarianas.
    Outro exemplo se encontra neste vídeo:
    Os membros da UJS não apenas admitem que furaram pixulecos, como apresentam isso como algo digno de orgulho.
    A frase da UJS: ““Vão ter que bater de frente com organizações como a União da Juventude Socialista, nós já viemos fazendo isso. E foi por isso que nós, numa atitude de coragem, furamos todos os ‘pixulecos’ que subiram Brasil a fora”.
    O ILISP argumenta: “Não é a primeira vez que os ditos “movimentos sociais” com forte viés ideológico esquerdista como UJS e MST fazem uso de tais práticas, desrespeitando a propriedade privada alheia cegos por suas ideologias. Isso ocorre com grande frequência mas nunca são responsabilizados por essas práticas. Seria pura coincidência ou se trata de uma imunidade criminal seletiva? A resposta fica a critério de cada um.”
    Mas na verdade a resposta é muito mais simples. Os movimentos de extrema-esquerda, mesmo que defendam atitudes imorais, jogam o jogo político. Ao falarem que estão certos no que fazem e que essa é a única atitude moral eles subcomunicam para as pessoas que isso que fazem é correto. E elogiável. A partir daí podem quebrar a lei.
    Enquanto isso, as pessoas que tiveram seus bonecos danificados simplesmente “narram os fatos”, com expressão de desânimo, sem indignação, sem discurso inflamado. Logo, subcomunicam para a plateia de que mereceram seu infortúnio.
    Mudar esse cenário de fascismo praticado à luz do dia pela UJS passa pela mudança de atitude mental, e de reações aos eventos do mundo. Se não começarmos a nos indignar, a usar o shaming, a expô-los como monstros, a vencê-los em guerras de processos, e daí por diante, o resultado é este mesmo. Eles praticam crimes e saem ilesos. É o prêmio da violência.
    Vejamos, por exemplo, um exemplo de reação complacente à violência:
    Tudo bem, tudo bem…
    É ótimo que se faça um vídeo denunciando a destruição de patrimônio privado por parte dos fascistas bolivarianos. Porém é preciso colocar um pouco mais de indignação nessa denúncia. Simplesmente, vocês foram vítimas de um crime praticado por inimigos da democracia. Não é aceitável que um bando de fascistas danifique o patrimônio privado. Vocês gastaram dinheiro e esforços para fazer esse boneco.
    A dinâmica é muito simples. Imagine a triste situação de uma mulher estuprada. Será que é justo que ela apareça na mídia dizendo “ah, é assim mesmo, mas eu tomei banho depois”? Ela não pode agir assim. Ela foi vítima de um crime e o criminoso tem que ser punido. Caso contrário ela incentivará mais violência contra ela e pessoas iguais a ela.
    A postura complacente – e até o uso daquela reclamação dizendo “pois vejam só o que eles fizeram” – vai incentivar mais violência. Isso não pode ser aceito assim. As autoridades devem ser pressionadas por conivência. Os fascistas do PT devem ser processados. Os grupos devem se unir e pedir uma providência direta ao ministro da justiça. Vocês estão sendo vítimas de um crime e enquanto isso os petistas não estão pagando o preço desta monstruosidade. É assim que eles validam os crimes deles e sabem que vão subcomunicar a mensagem de que podem aumentar o grau de violência. Não é assim que reage uma vítima de crime violento.
    A dica é: cuidado com o que vocês estão subcomunicando. Esse baixo inconformismo está subcomunicando para a opinião pública que os petistas podem avançar na violência. Está na hora de começar a mostrar real indignação. Depois não digam que eu não avisei…
    Eis o prêmio da violência: um bárbaro comete um crime e, ao invés de punição, ganha complacência da vítima, a qual só serve como combustível e validação para que ele cometa mais violência. E assim o barbarismo prospera. A escolha por interromper o processo vem de um único ponto: das vítimas.
    As vítimas das milícias bolivarianas precisam começar a reagir. Já passou da hora.

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